CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
ANTOINE BOURDELLE
A ESCULTURA LIBERTÁRIA
O propósito deste blog é o de mostrar o trabalho do ilustrador,independente das regras impostas pelo mercado,nas quatro disciplinas praticadas por mim, em diferentes momentos e veículos: A Caricatura na Imprensa,A Ilustração na Imprensa,A Ilustração Editorial e O Poema Ilustrado. Também são mostradas modalidades diferentes das mesmas propostas como: Montagens das exposições e a revalorização do painel mural, através das técnicas de reprodução digital em baner.
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
ANTOINE BOURDELLE
Montauban 1861 - Le Vésinet, França 1929
Bourdelle era filho do carpinteiro Antoine Bourdelle.
Aos trece anos foi trabalhar na oficina do pai, onde aprendeu o oficio de marceneiro. A noite, ele tomava aulas
de desenho em Montauban, onde aprendeu as técnicas
de modelagem com base no estudo de copias de gesso
da escultura da antiguidade. A sua habilidade como artesão
lhe rendeu o reconhecimento do ambiente artístico
de Montauban, é em 1876, recebeu uma bolsa de estudos
e passou no exame de admissão para a Escola de Belas Artes de Toulouse.
Bourdelle experimentou oito anos de solidão e trabalho febril
durante seus estudos em Toulouse, temperado pela disciplina da instituição académica.
Em 1893, Auguste Rodin o contratou para ser seu assistente, esta colaboração foi decissiva para Bourdelle.
Em 1895 recebeu a encomenda de realizar, na sua terra natal, o Monumento aos Lutadores e Defensores dos Tam-
Et Garonne de 1870-1871.
Em 1900 decora o teatro do Museu Grevin a pedido do seu diretor.
Esculpe sua Cabeça de Apolo, na qual começa uma linguagem nova, se afastando da influência exercida por Rodin. Como ele, do qual herdaria o que poderiamos chamar
de uma "linha experimental", embora o estilo de Bourdelle
tivesse traços romanticistas que atenuavam
o expressionismo rodiniano, tinha o gosto pela escultura monumental. No entanto seu trabalho evoluiu para uma
plasticidade mais esquemática, inspirada nas esculturas
gregas arcaicas e nas góticas, nesse sentido achegou-se
mais para as vanguardas do século XX, que Rodin.
Em 1905 expõe 39 esculturas, 18 pinturas e 21 desenhos
na galeria parisiense da Rue Royale.
Em 1908, deixa o estúdio de Rodin.
Em 1909 começa a ensinar na Grande Chaumiêre Academy,
onde foram seus alunos Alberto Giacometti, Germaine Richier e Maria Helena Vieira da Silva.
A década de 1919-1929 revelou-se um momento de grandes
comissões oficiais: o Monumento ao General Alvear,
inaugurado em Buenos Aires em 1926, e o Monumento
ao poeta Adam Mickiewic, em Paris, em 1929.
Antoine Bourdelle morreu em Vésinet, no 01 de outubro
de 1929. Foi enterrado no cemitério de Montparnasse.
dados extraídos da Wikipédia
Montauban 1861 - Le Vésinet, França 1929
Bourdelle era filho do carpinteiro Antoine Bourdelle.
Aos trece anos foi trabalhar na oficina do pai, onde aprendeu o oficio de marceneiro. A noite, ele tomava aulas
de desenho em Montauban, onde aprendeu as técnicas
de modelagem com base no estudo de copias de gesso
da escultura da antiguidade. A sua habilidade como artesão
lhe rendeu o reconhecimento do ambiente artístico
de Montauban, é em 1876, recebeu uma bolsa de estudos
e passou no exame de admissão para a Escola de Belas Artes de Toulouse.
Bourdelle experimentou oito anos de solidão e trabalho febril
durante seus estudos em Toulouse, temperado pela disciplina da instituição académica.
Em 1893, Auguste Rodin o contratou para ser seu assistente, esta colaboração foi decissiva para Bourdelle.
Em 1895 recebeu a encomenda de realizar, na sua terra natal, o Monumento aos Lutadores e Defensores dos Tam-
Et Garonne de 1870-1871.
Em 1900 decora o teatro do Museu Grevin a pedido do seu diretor.
Esculpe sua Cabeça de Apolo, na qual começa uma linguagem nova, se afastando da influência exercida por Rodin. Como ele, do qual herdaria o que poderiamos chamar
de uma "linha experimental", embora o estilo de Bourdelle
tivesse traços romanticistas que atenuavam
o expressionismo rodiniano, tinha o gosto pela escultura monumental. No entanto seu trabalho evoluiu para uma
plasticidade mais esquemática, inspirada nas esculturas
gregas arcaicas e nas góticas, nesse sentido achegou-se
mais para as vanguardas do século XX, que Rodin.
Em 1905 expõe 39 esculturas, 18 pinturas e 21 desenhos
na galeria parisiense da Rue Royale.
Em 1908, deixa o estúdio de Rodin.
Em 1909 começa a ensinar na Grande Chaumiêre Academy,
onde foram seus alunos Alberto Giacometti, Germaine Richier e Maria Helena Vieira da Silva.
A década de 1919-1929 revelou-se um momento de grandes
comissões oficiais: o Monumento ao General Alvear,
inaugurado em Buenos Aires em 1926, e o Monumento
ao poeta Adam Mickiewic, em Paris, em 1929.
Antoine Bourdelle morreu em Vésinet, no 01 de outubro
de 1929. Foi enterrado no cemitério de Montparnasse.
dados extraídos da Wikipédia
EXISTEM DISCURSOS SEMELHANTES EM ARTISTAS
DE DIFERENTES ÉPOCAS E LUGARES. NO CURSO
DE ILUSTRAÇÃO, A TENTATIVA É JUSTAMENTE
A DE ESTUDAR A "ATEMPORALIDADE" DE MUITAS
IMAGENS DA HISTÓRIA DA ARTE, QUE É, RESUMINDO,
A HISTÓRIA DO SER HUMANO, OU SEJA,
QUE PODEMOS CONTAR A HISTÓRIA DA HUMANIDADE ACOMPANHANDO A HISTÓRIA DA ARTE DESDE A ERA DAS CAVERNAS.
O PINTOR INGLÉS DAVID HOKNEY,
EN SEU INTERESSANTE LIVRO DE PESQUISA
"O CONHECIMENTO SECRETO" EM QUE TRATA
DA UTILIZAÇÃO DE LENTES NA PINTURA, TRAÇA
UM PARALELISMO NESSE SENTIDO, PARTINDO
DA PINTURA MURAL DE GIOTTO,
ARTISTA DO PRE-RENASCIMENTO ITALIANO.
A FIGURAÇÃO, DESDE A SUA FORMA MAIS PRIMITIVA
ATÉ O FOTOGRAFISMO ATUAL,
SEMPRE ESTEVE ACOMPANHADA
DE ALGUMA FORMA DE RELATO,
ATÉ A CHEGADA DO ABSTRACIONISMO,
EM QUE, POR UM LONGO PERÍODO
OS ARTISTAS DEIXARAM DE "RELATAR"
HISTÓRIAS. DEPOIS DE TERMOS VISTO
AS ARTES VISUAIS VIRAREM ESCOMBROS,
ENTENDEMOS QUE ESSAS TRANSFORMAÇÕES
SÃO CÍCLICAS, E A REPRESENTAÇÃO VOLTA
COM OUTRAS FORMAS.
DE DIFERENTES ÉPOCAS E LUGARES. NO CURSO
DE ILUSTRAÇÃO, A TENTATIVA É JUSTAMENTE
A DE ESTUDAR A "ATEMPORALIDADE" DE MUITAS
IMAGENS DA HISTÓRIA DA ARTE, QUE É, RESUMINDO,
A HISTÓRIA DO SER HUMANO, OU SEJA,
QUE PODEMOS CONTAR A HISTÓRIA DA HUMANIDADE ACOMPANHANDO A HISTÓRIA DA ARTE DESDE A ERA DAS CAVERNAS.
O PINTOR INGLÉS DAVID HOKNEY,
EN SEU INTERESSANTE LIVRO DE PESQUISA
"O CONHECIMENTO SECRETO" EM QUE TRATA
DA UTILIZAÇÃO DE LENTES NA PINTURA, TRAÇA
UM PARALELISMO NESSE SENTIDO, PARTINDO
DA PINTURA MURAL DE GIOTTO,
ARTISTA DO PRE-RENASCIMENTO ITALIANO.
A FIGURAÇÃO, DESDE A SUA FORMA MAIS PRIMITIVA
ATÉ O FOTOGRAFISMO ATUAL,
SEMPRE ESTEVE ACOMPANHADA
DE ALGUMA FORMA DE RELATO,
ATÉ A CHEGADA DO ABSTRACIONISMO,
EM QUE, POR UM LONGO PERÍODO
OS ARTISTAS DEIXARAM DE "RELATAR"
HISTÓRIAS. DEPOIS DE TERMOS VISTO
AS ARTES VISUAIS VIRAREM ESCOMBROS,
ENTENDEMOS QUE ESSAS TRANSFORMAÇÕES
SÃO CÍCLICAS, E A REPRESENTAÇÃO VOLTA
COM OUTRAS FORMAS.
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