sábado, 31 de janeiro de 2015

NOLDE - óleo


NOLDE - xilogravura


NOLDE - xilogravura


NOLDE - óleo


NOLDE - óleo


NOLDE - óleo


NOLDE - óleo


NOLDE - aquarela


NOLDE - óleo


NOLDE - óleo


NOLDE - óleo


NOLDE - aquarela


sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
SHIKO MUNAKATA
EXPRESSIONISMO
NA GRAVURA JAPONESA CONTEMPORÂNEA

SHIKO MUNAKATA
Aomori, Japão 1903 - Tóquio, Japão 1975
Gravador
Munakata era filho de um ferreiro, e o terceiro 
de quince irmãos. Devido as condições de pobreza
da sua familia, ele teve apenas o ensino fundamental,
no entanto, demonstrou paixão pela arte desde
a infância, e afirmou que seus esforços artísticos foram
motivados por uma reprodução de um quadro de Van Gogh
(1853-1890) intitulado "Vaso com cinco flores", 
que lhe fora dada pelo seu professor quando tinha dezessete
anos.
Em 1924 mudou-se para Tóquio a fim de se tornar um pintor 
profissional. Depois de ser rejeitado quatro vezes pela
Bunten: Academia de Belas Artes do Japão,  a sua atenção voltou-se para a arte tradicional japonesa de impressão:
a xilogravura.
Em 1935 Yanagi Sôetsu (1886-1961), pai do Mingei: Movimento de Arte Popular, viu as gravuras de Munakata na exposição anual da primavera do Kokugakai, e comprou
vinte e cinco gravuras. Este evento mudou sua vida, que
a partir de então esteve associada ao Mingei.
Em 1936, foi para Kyoto e visitou muitos templos budistas,
sendo influenciado pelas imagens do Zen Budismo,
que mudaram seu estilo significativamente.
A casa de Munakata e a maioria de suas gravuras desse período, foram destruídas no bombardeio americano
a Tóquio, em maio de 1945.
Após a Segunda Guerra Mundial, ele tranferiu seu estudo
para a cidade de Kamakura Kanagawa, para estar mais
perto de Tóquio, onde faleceu em 1975.

dados extraídos da Wikipédia

MUNAKATA - xilogravura colorida


MUNAKATA - xilogravura colorida


MUNAKATA - xilogravura colorida


MUNAKATA - xilogravura colorida


MUNAKATA - xilogravura colorida


MUNAKATA - xilogravura


MUNAKATA - xilogravura


MUNAKATA - xilogravura coloreada


SHIKO MUNAKATA


MUNAKATA - xilogravura


MUNAKATA - xilogravura


MUNAKATA - xilogravura


MUNAKATA - xilogravura


MUNAKATA - xilogravura


MUNAKATA - xilogravura coloreada


MUNAKATA - xilogravura coloreada


SHIKO MUNAKATA


MUNAKATA - xilogravura


MUNAKATA - xilogravura


MUNAKATA - xilogravura


MUNAKATA - xilogravura


MUNAKATA - xilogravura


quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

MUNAKATA - xilogravura


MUNAKATA - xilogravura


MUNAKATA - xilogravura


MUNAKATA - xilogravura coloreada


MUNAKATA - xilogravura coloreada


MUNAKATA - xilogravura


MUNAKATA - xilogravura


MUNAKATA - xilogravura


MUNAKATA - xilogravura


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
FLAVIO SHIRÓ
EXPRESSIONISMO ABSTRATO
E FIGURAÇÃO FANTÁSTICA

FLAVIO SHIRÓ - Flavio-Shiró Tanaka
Sapporo, Japão 1928
Pintor e gravador
Shiró é o filho caçula de quatro irmãos, de Massami Tanaka, dentista de profissão e intelectual dotado de habilidades artísticas, e Ai Iwane, musicista. Em 1932 a familia emigrou
para o Brasil, fixando-se numa colônia de japoneses fundada
em Tomé Açu (PA). Ali, os Tanaka permaneceriam sete anos, entregando-se o pai à profissão e, nas horas vagas,
pintando retratos. Shiró se recorda de seu pai naqueles tempos: "ele reproduzia os rostos com uma perfeição inigualável. Tinha uma paciência infinita, desenhava cabelo
por cabelo, era meticuloso nos traços". À mãe, musicista,
tocava koto e shamissen, e mais tarde, ao se transferirem
para São Paulo, chegou a dar concertos desses dois 
dificílimos instrumentos nipônicos.
A morte de uma irmã de Shiró, aos 18 anos, de apendicite,
fez com que a família abandonasse Tomé Açu, e procurasse
São Paulo em 1940. A situação agravou-se: o diploma de
odontologia do pai não era reconhecido, e os japoneses
passaram a ser hostilizados a partir de 1941, por causa da
guerra. "Meu pai poderia ter comprado um diploma, mas
recusou-se, era homem escrupuloso" disse Shiró.
"Fomos morar em Mogi das Cruzes, primeiro, onde trabalhamos nas plantações de chá de conhecidos.
Depois, em São Paulo, na rua Bueno de Andrade e em seguida na rua Augusta, onde abrimos uma quitanda. Eu era
o entregador".
Na Escola Profissional Getúlio Vargas, que passou a frequentar mais tarde, Shiró fez amizade com outros futuros
artistas como Otávio Araujo, Marcelo Grassmann e Luiz Sacilotto. Comparece as sessões de modelo vivo do Grupo
Santa Helena, surgem as primeiras pinturas. Aos 19 anos
participa da mostra "19 Pintores", expondo paisagens 
e naturezas-mortas expressionistas. Trabalha como letrista
na Metro Golwyn Maier. Muda para o Rio de Janeiro 
e torna-se ajudante na molduraria do pintor Tadashi Kaminagai (1899-1982) a quem seu pai confiara sua educação artística.
Em 1949, faz a sua primeira exposição individual no Diretório
Acadêmico da Escola Nacional de Belas Artes com apresentação de Antônio Bento.
Em 1953, reside em Paris com bolsa de estudos, cursa
mosaico com Gino Severini, e gravura em metal e litografia
com Friedlaender.
Do ponto de vista do estilo, a pintura de Flavio Shiró tem
atravessado vários estágios, começando pelo figurativismo
expressionista dos quadros expostos em 1947 na mostra
dos 19.
Vem em seguida uma fase de progressivo afastamento
da representação, e no fim da década de 1950 Shiró foi
um dos pioneiros do Expressionismo Abstrato no Brasil.
Em meados da década seguinte, seria dos primeiros adeptos
da "Nova Figuração", incorporando por vezes, elementos fantásticos, oscilando entre as vertentes figurativa e não
figurativa, numa ambiguidade deliberada que leva o espectador através de formas sugeridas, a criar "a sua"
representação do mundo real.

dados extraídos da Wikipédia


FLAVIO SHIRÓ


FLAVIO SHIRÓ - "Origem do tempo - óleo - 128 x 127 cmts, - 1988


FLAVIO SHIRÓ - "Ser" - óleo - 110 x 200 cmts. - 1962


FLAVIO SHIRÓ - "Sortilège" - óleo - 134 x 195 - 1967