CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
A História Humana Contada Pela Arte
ARTE DO EXPRESSIONISMO
ERNST LUDWIG KIRCHNER
A Atitude Selvagem
Pintura Existencial
"El Barco" - Edição Virtual - Monte Alto - Rio de Janeiro - 2017
O propósito deste blog é o de mostrar o trabalho do ilustrador,independente das regras impostas pelo mercado,nas quatro disciplinas praticadas por mim, em diferentes momentos e veículos: A Caricatura na Imprensa,A Ilustração na Imprensa,A Ilustração Editorial e O Poema Ilustrado. Também são mostradas modalidades diferentes das mesmas propostas como: Montagens das exposições e a revalorização do painel mural, através das técnicas de reprodução digital em baner.
sábado, 14 de outubro de 2017
ERNST LUDWIG KIRCHNER
Pintor expressionista alemão.
Foi um dos fundadores do grupo de pintores "Die Brücke".
Influenciado pelo Cubismo e o Fauvismo, deu formas
geométricas as cores e despojou-as da sua função
decorativa por meio de contrastes agressivos, com o fim
de manifestar sua visão da realidade.
1880 - 6 de maio: nasce Ernst Ludwig Kirchner
em Aschaffenburg, Baixa Francónia. Os pais eram oriundos
de famílias de Brandenburgo, ligadas a negócios.
1882-1898 - A família muda-se para Frankfurt am Main.
1887-1889. Os Kirchner residem em Perlen,
perto de Lucerna, Suiça, onde o pai do artista è diretor
da fábrica local de papel. Kirchner entra para a escola
em 1888.
1890 - A família muda-se para Chemitz. Ernst Ludwig
entra para a escola secundária.
1901-1904 - Termina o curso secundário, e ingressa,
por ordem do pai, no departamento de arquitetura
do Colégio Técnico Saxónico em Dresden.
1903-1904 - Entra para o Colégio Técnico de Munique,
tendo aulas de arte aplicada e belas artes.
Passa muito tempo em museus e exposições,
onde descobre trabalhos do Post-Impressionismo francês.
Numa viagem a Nuremberga, fica fascinado com chapas
de gravuras de Dürer. Conhece Erich Heckel.
1905 - Faz amizade com Karl Schmidt-Rottluff, e junto
com Heckel formam o "Die Brücke" em Dresden.
1906-1907 - Realiza-se a primeira exposição do grupo
na fábrica de candeeiros K. M. Seifer, Dresden-Löbtau.
Kirchner conhece Doris Grosse, que se torna sua amante,
e durante alguns anos, a sua modelo favorita.
1907 - Realiza-se em Dresden uma grande exposição
de "Die Brücke", tendo como curador Emil Richter.
1908 - Kirchner vê trabalhos de Van Gogh e dos Fauvistas.
Começa a trabalhar em Rua, a sua primeira grande pintura
da série de cenas de rua.
1909-1910 - Visita Pechstein em Berlim, por duas vezes.
Em janeiro tem oportunidade de conhecer a arte de Matisse
numa exposição na Galeria Paul Cassiner, e em novembro,
na mesma galeria, vê pinturas de Cézanne.
Executa as suas primeiras esculturas em madeira.
Verão de 1909: inicia uma série de pinturas dedicadas a nus
em cenário ao ar livre. Pinta também modelos em estúdio.
1911 - julho: depois de uma grande exposição de "Die Brücke", Kirchner e Otto Mueller foram a Boémia.
Outubro: vai para Berlim, estabelecendo seu primeiro estúdio. Juntamente com Pechtein, funda a escola de arte moderna, a MUIM, que tem existência efémera.
1912 - Conhece a sua futura companheira, Erna Schilling.
"Die Brücke" participa da segunda exposição do grupo
"Blauer Reiter", na Galeria Hans Goltz, em Munique.
Seguiu-se uma grande exposição em Hamburgo.
1913 - Kirchner escreve uma crónica de "Die Brücke",
que provocou tal resistência por parte de seus integrantes
que levou à dissolução do grupo. Faz a primeira exposição
a solo, e vai para um novo estúdio em Berlim.
1914 - Fevereiro: realiza-se uma importante exposição
a solo dos trabalhos de Kirchner, na Associação de Arte
de Iena.
Princípios de agosto: deflagrada a guerra, é voluntário
para o serviço militar, optando por ser condutor
num regimento de artilharia.
1915-1917 - Devido a problemas nos pulmões e fraqueza,
tem baixa do serviço ativo. A profunda angústia que o aflige
nessa altura é mostrada em Auto-retrato Como Soldado.
Até o verão de 1916, é internado por três vezes
em um sanatório em Königstein, Taunus, e depois
em outro sanatório em Berlim.
1917 - É internado num sanatório para distúrbios mentais
em Kreuzlingen, no Lago Constança, do qual sai em 1918.
Inicia a grande série de pinturas da região alpina
e dos seus habitantes.
1926 - Kirchner regressa à Alemanha pela primeira vez.
1927 - Início do verão: recebe uma encomenda de Ernst
Gosebruch para a execução de murais na grande entrada
do Museu Folkwang, Essen. São feitos inúmeros estudos
preparatórios e esboços, mas o projeto final é abandonado
devido à política para a arte dos nazis.
1928 - Passa por difícil situação financeira que não lhe
permite manter o estúdio.
1928-1933 - Kirchner participa na Bienal de Veneza em 1931
e exposições em Nova Iorque e Bruxelas.
Em 1933 seus trabalhos são expostos no Kunsthalle de Berna.
1937 - Faz uma significativa exposição a solo no Instituto
de Arte de Detroit. Na Alemanha, 639 dos seus trabalhos
são confiscados de vários museus pelas autoridades,
trinta e dois são incluídos na exposição "Arte Degenerada"
em Munique. Kirchner é expulso da Academia Prussiana
de Arte, de que era membro desde 1931.
1938 - Em 15 de junho, enfraquecido por uma doença
persistente, adicção a drogas e vencido pelo desespero
suicida-se.
dados extraídos da Wikipédia
Pintor expressionista alemão.
Foi um dos fundadores do grupo de pintores "Die Brücke".
Influenciado pelo Cubismo e o Fauvismo, deu formas
geométricas as cores e despojou-as da sua função
decorativa por meio de contrastes agressivos, com o fim
de manifestar sua visão da realidade.
1880 - 6 de maio: nasce Ernst Ludwig Kirchner
em Aschaffenburg, Baixa Francónia. Os pais eram oriundos
de famílias de Brandenburgo, ligadas a negócios.
1882-1898 - A família muda-se para Frankfurt am Main.
1887-1889. Os Kirchner residem em Perlen,
perto de Lucerna, Suiça, onde o pai do artista è diretor
da fábrica local de papel. Kirchner entra para a escola
em 1888.
1890 - A família muda-se para Chemitz. Ernst Ludwig
entra para a escola secundária.
1901-1904 - Termina o curso secundário, e ingressa,
por ordem do pai, no departamento de arquitetura
do Colégio Técnico Saxónico em Dresden.
1903-1904 - Entra para o Colégio Técnico de Munique,
tendo aulas de arte aplicada e belas artes.
Passa muito tempo em museus e exposições,
onde descobre trabalhos do Post-Impressionismo francês.
Numa viagem a Nuremberga, fica fascinado com chapas
de gravuras de Dürer. Conhece Erich Heckel.
1905 - Faz amizade com Karl Schmidt-Rottluff, e junto
com Heckel formam o "Die Brücke" em Dresden.
1906-1907 - Realiza-se a primeira exposição do grupo
na fábrica de candeeiros K. M. Seifer, Dresden-Löbtau.
Kirchner conhece Doris Grosse, que se torna sua amante,
e durante alguns anos, a sua modelo favorita.
1907 - Realiza-se em Dresden uma grande exposição
de "Die Brücke", tendo como curador Emil Richter.
1908 - Kirchner vê trabalhos de Van Gogh e dos Fauvistas.
Começa a trabalhar em Rua, a sua primeira grande pintura
da série de cenas de rua.
1909-1910 - Visita Pechstein em Berlim, por duas vezes.
Em janeiro tem oportunidade de conhecer a arte de Matisse
numa exposição na Galeria Paul Cassiner, e em novembro,
na mesma galeria, vê pinturas de Cézanne.
Executa as suas primeiras esculturas em madeira.
Verão de 1909: inicia uma série de pinturas dedicadas a nus
em cenário ao ar livre. Pinta também modelos em estúdio.
1911 - julho: depois de uma grande exposição de "Die Brücke", Kirchner e Otto Mueller foram a Boémia.
Outubro: vai para Berlim, estabelecendo seu primeiro estúdio. Juntamente com Pechtein, funda a escola de arte moderna, a MUIM, que tem existência efémera.
1912 - Conhece a sua futura companheira, Erna Schilling.
"Die Brücke" participa da segunda exposição do grupo
"Blauer Reiter", na Galeria Hans Goltz, em Munique.
Seguiu-se uma grande exposição em Hamburgo.
1913 - Kirchner escreve uma crónica de "Die Brücke",
que provocou tal resistência por parte de seus integrantes
que levou à dissolução do grupo. Faz a primeira exposição
a solo, e vai para um novo estúdio em Berlim.
1914 - Fevereiro: realiza-se uma importante exposição
a solo dos trabalhos de Kirchner, na Associação de Arte
de Iena.
Princípios de agosto: deflagrada a guerra, é voluntário
para o serviço militar, optando por ser condutor
num regimento de artilharia.
1915-1917 - Devido a problemas nos pulmões e fraqueza,
tem baixa do serviço ativo. A profunda angústia que o aflige
nessa altura é mostrada em Auto-retrato Como Soldado.
Até o verão de 1916, é internado por três vezes
em um sanatório em Königstein, Taunus, e depois
em outro sanatório em Berlim.
1917 - É internado num sanatório para distúrbios mentais
em Kreuzlingen, no Lago Constança, do qual sai em 1918.
Inicia a grande série de pinturas da região alpina
e dos seus habitantes.
1926 - Kirchner regressa à Alemanha pela primeira vez.
1927 - Início do verão: recebe uma encomenda de Ernst
Gosebruch para a execução de murais na grande entrada
do Museu Folkwang, Essen. São feitos inúmeros estudos
preparatórios e esboços, mas o projeto final é abandonado
devido à política para a arte dos nazis.
1928 - Passa por difícil situação financeira que não lhe
permite manter o estúdio.
1928-1933 - Kirchner participa na Bienal de Veneza em 1931
e exposições em Nova Iorque e Bruxelas.
Em 1933 seus trabalhos são expostos no Kunsthalle de Berna.
1937 - Faz uma significativa exposição a solo no Instituto
de Arte de Detroit. Na Alemanha, 639 dos seus trabalhos
são confiscados de vários museus pelas autoridades,
em Munique. Kirchner é expulso da Academia Prussiana
de Arte, de que era membro desde 1931.
1938 - Em 15 de junho, enfraquecido por uma doença
persistente, adicção a drogas e vencido pelo desespero
suicida-se.
dados extraídos da Wikipédia
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