terça-feira, 18 de março de 2014

KLAXON
MODERNISMO BRASILEIRO
MANIFESTO ANTROPOFÁGICO

KLAXON --


EMILIANO DI CAVALCANTI


KLAXON foi uma revista mensal de arte moderna que circulou em São Paulo
de maio de 1922 a janeiro de 1923. Seu nome é derivado do termo
usado para designar a buzina externa dos automóveis.
O principal propósito da revista foi servir de divulgação para o Movimento
Modernista, e nela colaboraram nomes como Mario de Andrade, Oswald
de Andrade, Manuel Bandeira, Menotti del Pichia, Sergio Buarque de Holanda,
Tarsila do Amaral e Graça Aranha, entre outros artistas e escritores.
Também destacaram-se na revista a busca pelo atual, o culto ao progresso,
e a concepção de que a arte não deve ser uma cópia da realidade.
Aproveitamento de uma nova arte em evidência, o cinema.
KLAXON, a revista mais inovadora dos anos 1920, contava com diagramação inspirada nas técnicas da Bauhaus e da vanguarda gráfica soviética,
e as ilustrações de Victor Brecheret e Emiliano Di Cavalcanti.
Seu caráter cosmopolita era explícito, e anunciava: "KLAXON sabe que a humanidade existe, por isso é internacionalista"
Na revista predominava o tom futurista, e concluia: "KLAXON não é  futurista,
KLAXON é Klaxista, um desejo de abolir o passado para viver o presente"
Irreverente e sarcástica, KLAXON apresentava um perfil de típica agressividade
vanguardista, e tornou-se uma referência histórica da cultura brasileira
da primeira metade do século XX.

VICTOR BRECHERET --


KLAXON --


KLAXON --


ANTROPOFAGIA

KLAXON - Oswald de Andrade


O Manifesto Antropofágico, foi um manifesto literário escrito por Oswald de Andrade,
principal agitador ecultural do Modernismo no Brasil.
Foi lido em 1928 para seus amigos na casa de Mario de Andrade e publicado
na Revista de Antropofagia.
Mais político que o anterior manifesto de Oswald, o da poesia Pau-Brasil,
apregoava o uso de uma "lingua literária, não catequizada".
Ideologicamente se alinhava com as idéias de André Breton, Marx e Rousseau.
A Antropofagia como movimento cultural, foi tematizado por Oswald nesse
manifesto, mas também reapareceu outras vezes em sua obra. Em "Marco Zero"
(1943), romance do Oswald escrito sob influência do marxismo e da arte realista
mexicana, relembrando a Antropofagia, e reelembrando-a como uma saída para
o problema da identidade brasileira e mesmo como antídoto contra o imperialismo.
A ideologia da poesia "Pau-Brasil", desejava criar uma poesia de exportação,
o Movimento Antropofágico Brasileiro tinha por objetivo a "deglutição" 
(daí o caráter metafórico da palavra antropofágico) da cultura do "outro externo",
como a norteamericana e europeia e do "outro interno", a cultura dos amerindios,
dos afrodescendentes, dos eurodescendentes, dos descendentes de orientais,
ou seja, não se deve negar a cultura extranjeira, mas ela não deve ser imitada.
Esse foi certamente um dos marcos do Modernismo Brasileiro.
Oswald de Andrade ironizava  em suas obras a submissão da elite brasileira
aos países desenvolvidos.
Propunha a "devoração" cultural das técnicas importadas para reelaborá-las
com autonomia, convertendo-as em produto de exportação.
extraído da Wikipédia


VICTOR BRECHERET - Capa de "A Estrela de Absyntho" de Oswald de Andrade --


KLAXON --


ANITA MALFATTI -"Paisagem" - óleo --

  

KLAXON --


VICTOR BRECHERET --


VICTOR BRECHERET --


TARSILA DO AMARAL --


KLAXON - Emiliano Di Cavalcanti - Cartaz da Semana de Arte Moderna - 1922 --


KLAXON - Di Cavalcanti - nanquim --


KLAXON --


CÁNDIDO PORTINARI - Retrato de Mario de Andrade - óleo --


MODERNISMO - Capa da primeira edição de "Pauliceia Desvairada" de Mario de Andrade --


CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
MODERNISMO

VICENTE DO REGO MONTEIRO --


Modernismo foi uma denominação genérica do conjunto de movimentos
culturais, escolas e estilos que permearam as artes e o design da primeira
metade do século XX.  Encaixaram-se nesta classificação a literatura,
a arquitetura, design, pintura, escultura, teatro e música modernos.
O movimento modernista baseou-se na idéia de que as formas "tradicionais"
das artes plásticas, literatura e design, organização social e da vida cotidiana
tornaram-se ultrapassadas. e que se fazia fundamental deixa-las de lado
e criar no lugar uma nova cultura. Esta constatação apoiou a idéia de
reexaminar cada aspecto da existência, do comércio à filosofia, como objetivo
de se achar o que seriam as "marcas antigas" e substituí-las por novas formas,
é possivelmente melhores, de se chegar ao progresso.
Em essência, o movimento moderno argumentava que as novas realidades
do século XX eram permanentes e eminentes, e que as pessoas deveriam 
se adaptar em suas visões de mundo a fim de aceitar que o que era novo,
era também bom e belo.
extraído da Wikipédia 

CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
ARTE DEGENERADA
ESTÉTICA NAZISTA X MODERNISMO

ARTE DEGENERADA --


Arte degenerada foi uma expressão criada na Alemanha
pelo arquiteto nazista Paul Schultze-Naumburg para designar,
de forma genérica e pejorativa, as diversas vertentes de arte moderna,
constituindo-se num dos componentes centrais da política implantada
naquele país pelo regime nazista (1933-1945), e seu combate às formas 
artísticas distanciadas da representação naturalista da realidade.

ARTE DEGENERADA - Edward Munch - Expressionismo --


ARTE DEGENERADA - Exposição - Munique 1937 - Cartaz da exposição --


ARTE DEGENERADA - Exposição - Munique 1937 - obra danificada --


ARTE DEGENERADA - Exposição - Munique 1937 --


ARTE DEGENERADA - Otto Dix - Expressionismo --


ARTE DEGENERADA - Exposição - Munique 1937 --