quinta-feira, 16 de abril de 2015

CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
A ESCULTURA BUDISTA - ANTIGUIDADE

BUDA 
Buda significa "desperto" ou "despertar".
É título dado na filosofia budista àqueles que despertaram
plenamente a verdadeira natureza dos fenômenos
e se puseram a divulgar tal descoberta para os outros seres.
A "verdadeira natureza dos fenômenos", aquí quer dizer
o entendimento de que todos os fenômenos são impermanentes, insatisfatórios e impessoais, Tornando-se
consciente dessa característica da realidade, seria possível
viver de maneira plena, livre dos condicionamentos mentais
que causam a insatisfação, o descontentamento 
e o sofrimento.
As escrituras budistas tradicionais mencionam pelo menos
24 Budas que surgiram no passado, em épocas diferentes.
Atualmente, as referências ao Buda remetem-se em geral
a Siddhartha Gautama, mestre religioso e fundador do Budismo no século VI antes de Cristo. Ele seria, portanto,
o último Buda de uma linhagem de antecessores cuja história perdeu-se no tempo.
Existe uma passagem nas escrituras Anguttara Nikaya
nas quais o Buda nega ser uma forma de ser sobrenatural,
e esclarece: "Brâmane, assim como uma flor de lótus
nasceu nas águas, cresceu e mantém-se sobre as águas
intocado por elas; eu também, que nasci no mundo e nele
cresci, transcendí o mundo e vivo intocado por este.
Lembrem-se de mim como aquele que é desperto."
Com isso, ele rejeitava qualquer posibilidade de ser tomado como um deus, mas reafirmava a característica transcendente da sua vivência espiritual e do caminho
da libertação que oferecia para os demais seres.
Nesse sentido, o Buda exerceu um papel importante
de democratização da religião, que até então, estava sujeita
ao arbítrio da casta dos brâmanes.
Para Sidarta Gautama, não há intermediário entre 
a humanidade e o divino; deuses distantes também estão sujeitos ao carma em seus paraísos impermanentes.
O Buda é apenas um exemplo, guia e mestre dos seres vivos sencientes, que devem trilhar o caminho por si próprios. Dentre as religiões mundiais (a maioria das quais
proclamam a existência de um Deus criador), o Budismo
é considerado incomum por ser uma religião não teísta.
Para o Buda a chave da libertação é a pureza mental
e a compreensão correta e, por esse motivo, ele rejeitou
a noção de que se conquista a salvação implorando para
uma deidade distante.

dados extraídos da Wikipédia

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