sábado, 3 de maio de 2014

CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
GRÁFICA ATUAL
PHILLIPE DRUILLET
A REVOLUÇÃO NOS QUADRINHOS
O INFERNO

PHILIPPE DRUILLET --


PHILIPPE DRUILLET nasceu em Toulouse, Haute-Garonne,
França, em 1944, mas passou sua juventude na Espanha,
regressando a França em 1952, após a morte de seu pai.
Philippe trabalhou como fotógrafo depois de se formar
no ensino medio.
Seu primeiro livro foi publicado em 1966, intitulado
Le Mystere Des Abismes. Ele apresenta o seu herói Lone
Sloane, como protagonista de histórias de ficção científica
inspiradas em seus escritores favoritos H.P. Lovecraft 
e A.E. Van Vogt.
Depois de se tornar colaborador regular da revista franco-belga de quadrinhos Pilote, em 1970, Druillet incorporou na sua saga Lone Sloane, inovações como o design de página
em negrito e imagens geradas por computador. 
Seus cenários de estruturas gigantescas inspiradas nos templos indianos e nas catedrais góticas, lhe rendeu
o apelido de arquiteto do espaço.
Seis contos sobre as façanhas de Lone Sloane, foram coletadas em Les Seis Viagens de Lone Sloane, em 1972,
considerado como sua obra-prima. Sloane foi novamente
o herói do romance gráfico Delirius, de 1973, escrito por
Jacques Lob. Nesse mesmo ano, Druillet também produziu
Moorcock do Elric para a revista Phénix.
Em 1975, juntou-se a Jean-Pierre Dionnet, Bernard Farkas
e Moebius, para criar a editora Les Humanoides Associés,
e a revista Metal Hurlant. Outras histórias deste período
inclue La Nuit e Nosferatu.
Em 1980, produziu Salambo, uma trilogia de histórias em quadrinhos baseadas no romance de Flaubert.
Alem do seu trabalho como ilustrador, Druillet também
tem criado imagens em arte digital e ópera rock. 
Participou como designer do filme Sorceber, dirigido por
William Friedkin, em 1976. 
Colaborou com Rolf Liebermann na criação do Wagner
Space Ópera's, na Ópera de Paris, no final dos anos 70,
e inicio dos 80.
Em 1984, fundou o Espaço de Arte e Criação.
Mais recentemente, em 2005, ele realizou Les Rois Maudits.
Na sua obra, influenciada pelo Surrealismo,
o obscurantismo do sistema é representado na forma de
ficção científica. Os monstros criados por Druillet são
os protagonistas das suas histórias fantásticas, nas quais
reproduz de forma simbólica, a truculência das guerras
e às escravaturas produzidas pelos homens.
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