FOTOJORNALISMO
O fotojornalismo é um ramo da fotografia
onde a informação é clara e objetiva,
através da imagem fotográfica.
Também pode ser considerado uma especialização
do jornalismo. É onde a fotografia pode exibir
toda a sua capacidade de transmitir informações.
A fotografia em preto e branco publicada em jornais,
existe a mais de 100 anos, e é uma das características
do fotojornalismo. Embora a fotografia colorida tenha
ganhado espaço no inicio dos anos 70 com as revistas
semanais.
Os dagerreótipos obtidos pelos irmãos Natterer em 1841,
retratando a procissão do sentéssimo aniversário
de Joseph II de Viena, foram o primeiro registro fiel
de um evento, a ser divulgado.O curto tempo de exposição,
apenas um segundo, permitu pela primeira vez,
o congelamento do movimento.
O final do século XX vê o aparecimento de películas
cada vez mais sensíveis, isso permitiu o registro da ação
durante seu desenrolar, e acabou se tornando
a característica definidora do fotojornalismo.
Com o passar do tempo os jornalistas-repórteres-fotográficos desenvolvem o que podemos chamar de "visão
periférica", uma gradação da visão. Os graus de visão
do repórter aumentam por ter que cuidar à distância
e próximo, exemplo claro disso é o futebol, onde ambos
extremos são utilizados.
A idéia do fotojornalismo independente surgiú na França
após a Segunda Guerra Mundial. Formou-se uma agência
de fotógrafos com um mesmo objetivo: ter liberdade de pauta, discutir os trabalhos realizados, se aprofundar nas
reportagens, e sobretudo lutar pelos direitos autorais
e a pose dos negativos originais.
A Agência Cooperativa "Magnum", fundada em 1947
em Paris, por quatro fotógrafos: Henri Cartier-Bresson,
Robert Capa, Savid Seymour e George Rodger,
foi a pioneira. O Movimento de Reconstrução da Europa
e o progresso tecnológico exigido pela destruição da guerra
proporcionaram a criação de uma forma nova de fazer
e comercializar fotografia, e curtir a sua função.
dados extraídos da Wikipédia
O propósito deste blog é o de mostrar o trabalho do ilustrador,independente das regras impostas pelo mercado,nas quatro disciplinas praticadas por mim, em diferentes momentos e veículos: A Caricatura na Imprensa,A Ilustração na Imprensa,A Ilustração Editorial e O Poema Ilustrado. Também são mostradas modalidades diferentes das mesmas propostas como: Montagens das exposições e a revalorização do painel mural, através das técnicas de reprodução digital em baner.
domingo, 15 de junho de 2014
JACOB RIIS
Dinamarca 1849 - Estados Unidos 1914
Riss foi um fotojornalista e reformador social dinamarqués,
que utilizou a fotografia como ferramenta política.
Emigrou para os Estados Unidos em 1870, e ficou famoso
pelas suas fotografias dos imigrantes pobres do Lower East
Side, que foram o principal tema da sua obra. Ele contribuiu
para a erradicação das casas insalubres nas favelas de Manhattan, onde mal vivia a população, optando pela
construção de casas financiadas com o acordo do plano
Boston. Ele denunciou a exploração do trabalho infantil nas fábricas, a falta de escolaridade dada as crianças, e a falta
de espaços verdes e parques infantis onde eles poderiam
crescer de forma saudável.
Riis chegou em New York em 1870, com 21 anos,
num momento de grande agitação social, dada a elevada
taxa da imigração da Europa, e os problemas associados
a industrialização.
A demografia das cidades norte-americanas cresceu
significativamente, com grupos heterogêneos de imigrantes
que chegavam em multidões estabelecendo enclaves
étnicos. Ao desembarcar na América, Riis era mais um
dos imigrantes pobres que chegavam com a esperanza
do sucesso, mais um sem teto, como os que aparecem
nas suas fotos.
Em 1874 ele foi contratado para o cargo de repórter policial
no New York Evening Sun, e em 1877 no New York Tribune.
Durante esse tempo como repórter policial, ele cruzou
o submundo registrando como as pessoas viviam.
Foi o primeiro jornalista americano a usar o flash
de magnésio, o que lhe permitiu captar fotografias
da vida noturna nos suburbios.
Em 1890, Riis publicou seu primeiro livro de fotos intitulado
"Como vive a outra metade", que se tornou um best seller,
sensibilizando as pessoas para o problema dos imigrantes
pobres e a população sem teto.
Hoje, o livro continua a ser uma obra de referência
da história social americana.
dados extraídos da Wikipédia
Dinamarca 1849 - Estados Unidos 1914
Riss foi um fotojornalista e reformador social dinamarqués,
que utilizou a fotografia como ferramenta política.
Emigrou para os Estados Unidos em 1870, e ficou famoso
pelas suas fotografias dos imigrantes pobres do Lower East
Side, que foram o principal tema da sua obra. Ele contribuiu
para a erradicação das casas insalubres nas favelas de Manhattan, onde mal vivia a população, optando pela
construção de casas financiadas com o acordo do plano
Boston. Ele denunciou a exploração do trabalho infantil nas fábricas, a falta de escolaridade dada as crianças, e a falta
de espaços verdes e parques infantis onde eles poderiam
crescer de forma saudável.
Riis chegou em New York em 1870, com 21 anos,
num momento de grande agitação social, dada a elevada
taxa da imigração da Europa, e os problemas associados
a industrialização.
A demografia das cidades norte-americanas cresceu
significativamente, com grupos heterogêneos de imigrantes
que chegavam em multidões estabelecendo enclaves
étnicos. Ao desembarcar na América, Riis era mais um
dos imigrantes pobres que chegavam com a esperanza
do sucesso, mais um sem teto, como os que aparecem
nas suas fotos.
Em 1874 ele foi contratado para o cargo de repórter policial
no New York Evening Sun, e em 1877 no New York Tribune.
Durante esse tempo como repórter policial, ele cruzou
o submundo registrando como as pessoas viviam.
Foi o primeiro jornalista americano a usar o flash
de magnésio, o que lhe permitiu captar fotografias
da vida noturna nos suburbios.
Em 1890, Riis publicou seu primeiro livro de fotos intitulado
"Como vive a outra metade", que se tornou um best seller,
sensibilizando as pessoas para o problema dos imigrantes
pobres e a população sem teto.
Hoje, o livro continua a ser uma obra de referência
da história social americana.
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