segunda-feira, 12 de maio de 2014

LARRY RIVERS - nanquim e colagem --


LARRY RIVERS - pintura e colagem --


LARRY RIVERS - pintura --


LARRY RIVERS - pintura --


LARRY RIVERS - nanquim e lápiz --


LARRY RIVERS - carvão - (releitura de Rembrandt)


LARRY RIVERS --


LARRY RIVERS - pintura --


LARRY RIVERS - pintura --


LARRY RIVERS - pintura


LARRY RIVERS - pintura


CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
GRÁFICA ATUAL
PAUL DAVIS
A PINTURA NA ILUSTRAÇÃO AUTORAL

PAUL DAVIS - Oklahoma - Estados Unidos 1938
Pintor e ilustrador.
Ao final dos anos 50, Paul Davis formou parte
de um grupo de ilustradores e diretores de arte
americanos, que provocaram uma revolução nas artes gráficas ao se revoltarem contra o realismo sacarina
e conceitos sentimentais prevalescentes na maioria das revistas e da publicidade.
"Foi um ponto de viragem" diz ele "Foi a regeição 
de Norman Rockwell, que estava no seu melhor momento,
com as suas pinturas ilustrativas da ultra-conservadora
sociedade norte-americana".
Até o inicio dos anos 1960, Davis tinha desenvolvido
uma personalidade visual diferênte devido a confluência
das artes primitivas e populares da cultura americana.
Em 1959, foi convidado por Milton Glaser e Seymour Schwast, a ingressar na Push Pin, uma agencia de ilustradores fundada por eles com o propósito de atender
as encomendas do mercado editorial de New York.
Paul Davis desenvolveu interesse pela pintura primitiva
americana e a arte popular, folklórica, como as placas de madeira utilizadas para cortar o pão, já desbotadas,
que definiram o comércio do século XIX, transformadas
em pinturas por Davis. Estas pinturas foram publicadas
em uma edição especial da Push Pin Gráfico em 1962.
Os anos 50, de pós- Segunda Guerra Mundial 
foram um momento particularmente nacionalista, especialmente nas artes. "As pessoas estavam tomando 
conhecimento sobre o que era "americano", a pesar do surgimento do Expressionismo Abstrato." Europa ainda
era o lider reconhecido nas artes, e ninguém acreditava
que os americanos pudessem ter uma cultura. 
Mas em 1959, Jasper Johns mostrou suas pinturas da bandeira. Era inconfundivelmente americano..."
"Também me lembro de ter ido as exposições anuais 
do Whitney Museum, onde Larry Rivers e Robert Rauschenberg chocavam as pessoas con as novas visões
da América. O interesse de Davis pela arte Pop e a arte indígena, formaram seu oficio de pintor-ilustrador. 
"Não havia nenhuma escola aquí, nenhuma academia" - diz
Davis também incorporou nas suas "pinturas folklóricas",
a influência do surrealista belga Renê Magritte.
Uma das contribuições mais significativas de Davis ao desenho gráfico americano são seus cartazes para o teatro.
Seu "Hamlet" e cartazes subsequentes realizados 
para o New York Shakespeare Festival de Joseph Papp,
feitos durante meados dos anos 70, desafiaram 
as convenções da publicidade teatral.
Ele também gosta de trabalhar com colagem, que nos
últimos anos tornou-se um de seus métodos de escolha.
"Leonardo da Vinci, aconcelha os artistas a olhar para as manchas nas paredes... Colagem é um projeto semelhante
de revelar imagens e idéias."
dados extraídos da Wikipédia


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAUL DAVIS --


PAIL DAVIS --


PAUL DAVIS --