terça-feira, 30 de junho de 2015

CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
EGON SCHIELE
O DESENHO DE MODELO VIVO  

EGON SCHIELE
Tulln an der Donau, Áustria 1890 - Viena, Áustria 1918
Foi um pintor ligado ao Movimento Expressionista Alemão,
que influenciou varias gerações de desenhistas pela modernidade do seu traço.
Mostramos aquí uma série de exercícios rápidos,
realizados a lápiz por Schiele, relacionados com a prática
muito comum nas sessões de modelo vivo, de marcar
o tempo mínimo de cada posse, algumas com apenas cinco minutos, com o propósito de testar a rapidez do participante em realizar o seu desenho.
Alguns dos estudos de Schiele, muito precisos, são feitos
com uma linha continuada, quase sem tirar o lápiz do papel,
o que demonstra o conhecimento que ele tinha do corpo
humano.
As raízes conhecidas do desenho de modelo vivo, remontam à civilização da Grecia Antiga. A prática da representação
do corpo humano através da observação direta de um modelo permaneceu (até a substituição da pintura figurativa pela fotografia), como um dos componentes básicos da formação artística.
No século XX, o desenho de modelo irá sobreviver de múltiplas maneiras, refletindo a profunda renovação
dos modos de pensar e fazer arte. Matisse e Picasso, para
citar dois artistas contemporâneos que trabalharam sempre com modelo vivo, contam-se entre os que impulsionaram 
a representação do corpo humano em novas direções.

dados extraídos da Wikipédia

SCHIELE - Autorretrato - lápiz


SCHIELE


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SCHIELE - Autorretrato - crayón


SCHIELE


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SCHIELE


domingo, 28 de junho de 2015

HUGO PRATT
Rimini, Itália 1927 - Grandvaux, Suiça 1995
Foi um autor de banda desenhada
criador do personagem Corto Maltese.
Após uma estadia na Etiópia com a familia durante a juventude, a sua vida desenrola-se na cidade de Veneza,
onde se passam duas de suas primeiras histórias:
"O Anjo da Janela do Oriente" e Fábula de Veneza".
No inicio da Segunda Guerra Mundial a familia de Pratt
encontrava-se na África Oriental Italiana, onde o pai, militar,
estava alistado na polícia colonial.
Em 1941, com a queda da África Oriental, a familia foi
internada num campo de concentração em Dire Dava,
onde o pai viria a falecer em 1942.
Um ano depois regresará a Itália graças a intervenção
da Cruz Vermelha a favor dos prisioneiros de guerra.
Em Cittá di Castelo frequentou o Colégio Militar. Em 1943,
na sequência do armisticio com a Itália adere à República
Social Italiana e foi por um breve período membro
do batalhão Lupo da Decima Fiottiglia.
Em 1944 deserta para não ser fusilado pela SS acusado 
de espião sul-africano.
Em 1945 junta-se aos anglo-americanos sendo por estes
empregado como intérprete da armada aliada.
No pós guerra conhece o trabalho de Will Eisner (The Spirit),
e Milton Caniff (Terry e os Piratas). Funda com outros desenhistas a revista Albo Uragano, e colabora com outras publicações.
Por sua colaboração com a revista Asso di Picche, recebe
em 1949, um convite para trabalhar na Argentina, onde fica por um breve período, só vindo a regressar treze anos depois, em 1962.
Após uma colaboração inicial com a Editorial Abril de Buenos Aires, Pratt transferiu-se para a Editorial "Frontera",
cujo dono, o escritor de novelas para banda desenhada Héctor Oesterheld (hoje desaparecido político) publicava 
a revista semanal "Hora Cero" (1957-1963), projeto editorial pioneiro especializado em quadrinhos, que reuniu os
melhores desenhistas argentinos, e o italiano Hugo Pratt.
A revista foi um sucesso, mudando o perfil do leitor
habitual de quadrinhos, composto de crianças
e adolescentes, para o público adulto. As antigas histórias em quadrinhos norte americanas, onde se relatavam aventuras de cowboys, foram sendo substituidas
por uma narrativa mais ligada ao romance. 
Na mesma época, na França, os quadrinistas Moebius, Bilal e Druillet operaram uma revolução no género, tanto na linguagem como nos formatos, e a revista das chamadas "histórias em quadrinhos", se tornaram novela ilustrada, muito próximas do cinema.
A parceria Oesterheld-Pratt rendeu dois personagens
que ficaram gravados na história do desenho argentino
de quadrinhos: "Sgto. Kirk" e "Ernie Pike, corresponsal de guerra", ambos publicados pela revista "Hora Cero"
em capítulos semanais, semelhante aos seriados
de televisão.
 No seu regresso a Itália em 1962, realiza a conversão
para banda desenhada de "A Ilha do Tesouro" de Robert
Louis Stevenson, e outros romances, transformados em
albums de capa dura e requintada produção gráfica.
Em 1967 lança a revista "Sgto. Kirk", onde aparecem
as primeiras pranchas de "A Balada do Mar Salgado",
com a personagem "Corto Maltese", nessa altura ainda secundário.
Em 1974 começa a desenhar "Corto Maltese, na Sibéria",
desde então as histórias passaram a apresentar-se
como novelas gráficas longas. Algumas delas se firmaram como clássicos da banda desenhada.

dados extraídos da Wikipédia

HUGO PRATT


CORTO MALTESE - EDITORA L&PM


CORTO MALTESE


CORTO MALTESE


CORTO MALTESE


CORTO MALTESE


CORTO MALTESE


CORTO MALTESE


CORTO MALTESE


CORTO MALTESE


CORTO MALTESE