segunda-feira, 20 de abril de 2015

CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
ARTE CHINESA E JAPONESA 
DA ANTIGUIDADE - RETROSPECTIVA

ARTE CHINESA - Anônimo


A arte oriental revela, na China e no Japão, estreito relacionamento com a religião. O vínculo permanente entre ambos os países determinou a influência da China sobre o Japão, desde os séculos V e VI, até o XIX, em todas as disciplinas artísticas, embora com o tempo os artistas japoneses tenham forjado sua imagem própria, naturalista e distanciada do simbolismo chinês.
Um dos fatores que determinaram essa estreita relação cultural foi a religião, mais precisamente o Budismo.
Os chineses, a princípio taoistas e confusionistas, começaram a absorver as crenças budistas, depois da expansão do Imperio Grupta (indiano) no século IV.
O Japão recebeu o Budismo dos chineses durante o período
Nara (645-784).
A escultura chinesa também adotou as formas da India, que transpos para o Japão as estátuas colossais de Buda.
No Japão, persistiu-se na tradição arquitetónica chinesa para os templos budistas, o que não ocorreu com a arquitetura profana. Os materiais utilizados são os que o entorno natural oferece, no geral madeira e argila, e em alguns casos também cobre e junco, principalmente nos telhados, e um jardim de plantas perenes, pedras e água, para a meditação.
As primeiras esculturas chinesas eram figuras zoomorficas
monumentais da época da Dinastia Han, tanto em pedra como em bronze.
Sob o governo da Dinastia Tang proliferaram as figuras em madeira pintada e foleadas em ouro, típicas da plástica indiana. Esses modelos se conservaram ao longo de toda a história da arte chinesa quase sem variações estilísticas
Os escultores japoneses adotaram os modelos búdicos austeros da dinastia chinesa Tang, combinando-os com os preceitos históricos do xintoísmo.
Não satisfeitos com a idealização chinesa, dotaram suas estátuas de grande expressividade, que os levou a colorir
os rostos e intensificar as feições.
Esse "expressionismo" foi transferido depois para as máscaras de teatro do século XV.
Os artistas japoneses não temeram cair num maneirismo
próximo do grotesco.
A história de pintura chinesa começou com um quadro sobre seda encontrado recentemente, e foi no século XI que apareceram os primeiros quadros de paisagem. 
O paisagismo foi considerado na China o gênero pictórico
mais relevante e atingiu o apogeu durante a Dinastia Song
(IX-XIII).
A pintura japonesa, no essencial, não se afastou do modelo chinés. A principio se produziu grande quantidade de afrescos, que decoravam as paredes dos templos, 
de caráter naturalista, eram semelhantes às  primeiras pinturas budistas dos pagodes chineses. Já em plena
Idade Média, os pintores japoneses abandonaram definitivamente os temas religiosos e optaram por ilustrar
o refinamento e os luxos da corte. Adquiriu então grande importância a técnica da aquarela sobre papel ou seda,
sempre segundo cânones estéticos chineses.
O grande resurgimento da pintura japonesa chegou na século XVIII, com os quadros de costumes conhecidos como
"ukiyo" nas obras de Hokusai e Utamaro, que influenciaram
a pintura dos séculos XIX e XX, principalmente os impressionistas, e mais tarde os modernistas.

dados extraídos da Wikipédia

ARTE CHINESA - Anônimo


ARTE CHINESA - Anônimo


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ARTE CHINESA - Sheng Mou


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ARTE CHINESA - Imperador Hui-Tsung


ARTE CHINESA - Kung Hsien


ARTE CHINESA - Wen Cheng-Ming


ARTE CHINESA - Tung Ch'i-Ch'ang


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ARTE CHINESA - Lin Ch'un


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