segunda-feira, 17 de novembro de 2014

EDVARD MUNCH
Loten, Noruega 1863 - Ekely, Noruega 1944
Pintor e gravador.
Foi um dos precursores do Expressionismo Alemão.
Estudou na Escola de Artes e Oficios de Oslo. 
Foi influenciado por Courbet e Manet, e pelo pensamento
de Herik Ibsen e Bjornson. 
A arte, para Munch, como para a maioria dos expressionistas, era considerada como uma arma destinada
a lutar contra a sociedade. Os temas sociais estão presentes em O dia seguinte e O dia Depois de Amanhã, de 1886.
Com A Menina Doente (1885) inicia uma temática que
surgiria como uma linha de força em todo seu caminho artístico. Fez inúmeras variações sobre este trabalho,
assim como de outras obras, e os seus sentimentos sobre
a doença e a morte, que tinham marcado a sua infância
(sua mãe morreu quando ele tinha 5 anos, a irmã mais
velha faleceu aos 15 anos, a irmã mais nova sofria 
de doença mental, e uma outra irmã morreu meses depois de se casar), ficaram registrados nos seus quadros, em imagens que deixam transparecer a fragilidade e transitoriedade da vida.
Em Paris, descobre a obra de Vincent Van Gogh e Paul
Gauguin, e o seu estilo passa por grandes mudanças.
Em 1892, um convite para expor em Berlim torna-se
momento crucial em sua carreira, e na história da arte
alemã. Inicia um projeto que intitula O Friso da Vida (1950)
onde o tema central é representado simbolicamente, numa dança dos amantes entre a vida e a morte.
Aos 30 anos, pintou O Grito considerada a sua obra maxima, e uma das mais importantes do Expressionismo. O quadro retrata  a angustia e o desespero, e é uma das peças do Friso da Vida. Rostos sem feições e figuras distorcidas e fantasmais fazem parte de seus quadros de humor negro.
Em 1896, em Paris, interessa-se pela gravura fazendo inovações nessa técnica. Em 1914 inicia a execução
da decoração da Universidade de Oslo, com motivos da tradição popular.
Toda a sua obra está impregnada pelas obsessóes
com a morte, a solidão, a melancolia, e o terror das forças
da natureza.
Edvard Munch morreu em Oslo, em 1944.

dados extraídos da Wikipédia

Nenhum comentário: