por diversos artistas ao longo da história da arte como ferramentas
para a composição de suas obras. Assim também aconteceu com a
Câmara Escura - a precursora da fotografia. A história relata que
a câmara escura era conhecida por diversas culturas.
Em nossa exposição montamos uma réplica da câmara escura de Kepler
em forma de prisma, onde o visitante pode perceber como a imagem é captada,
facilitando a composição dos quadros. A imagem, um retrato feito de luz,
é projetada num anteparo dentro da câmara com o auxilio de um espelho plano,
numa inclinação de 45 graus com a vertical, colocado de frente para a cena
a ser pintada. A imagem nele refletida incide sobre uma lente convergente
formando uma imagem invertida e menor que a original. Com o auxilio de um
diafragma, é ajustado o foco da imagem, e assim podemos ver a reprodução
da cena no anteparo.
Fortes evidências mostram que o pintor Vermeer utilizou a câmara escura,
assim como lentes e espelhos, na composição de seus quadros.
Alguns desses indícios são a forte iluminação e as cores transparentes
de seus quadros, o realismo dos reflexos e luzes, as dimensões pequenas
de suas obras e a semelhança de algumas a verdadeiras fotografias como
"A ruazinha" e a "Vista de Delft".
extraído do catálogo da exposição "Luz, Ciência e Arte"
Galeria Cándido Portinari - UERJ - Rio de Janeiro
diafragma, é ajustado o foco da imagem, e assim podemos ver a reprodução
da cena no anteparo.
Fortes evidências mostram que o pintor Vermeer utilizou a câmara escura,
assim como lentes e espelhos, na composição de seus quadros.
Alguns desses indícios são a forte iluminação e as cores transparentes
de seus quadros, o realismo dos reflexos e luzes, as dimensões pequenas
de suas obras e a semelhança de algumas a verdadeiras fotografias como
"A ruazinha" e a "Vista de Delft".
extraído do catálogo da exposição "Luz, Ciência e Arte"
Galeria Cándido Portinari - UERJ - Rio de Janeiro
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