Existem poucas coisas mais terríveis que encontrar
um navio abandonado no mar.
Durante o dia o perigo é menor, mas a noite
o barco não se encherga e nem há advertências possíveis
capazes de evitar o choque. Estes barcos abandonados
navegam obstinadamente a favor das correntezas
e do vento, se tiverem as velas içadas. Percorrem assim
os mares, mudando caprichosamente de rumo.
Não são poucos os barcos que não chegaram a porto
por ter tropeçado em seu caminho com um destes navios
silenciosos que viajam por conta própria.
Sempre existe a probabilidade de encontrá-los,
a cada minuto. É comum as correntezas aprisioná-los
nos mares de sargazos. Os navios se detem, imóveis,
nesse deserto de águas, até que pouco a pouco
vão se desmanchando. Mas, outros chegam a cada dia
e ocupam seu lugar silenciosamente,
de modo que o tranquilo e lúgubre lugar está sempre
frequentado. O principal motivo deste abandono dos navios
são sem dúvida, as tempestades e os incêndios,
que deixam à deriva negros esqueletos errantes.
Pero há outras causas singulares...
O propósito deste blog é o de mostrar o trabalho do ilustrador,independente das regras impostas pelo mercado,nas quatro disciplinas praticadas por mim, em diferentes momentos e veículos: A Caricatura na Imprensa,A Ilustração na Imprensa,A Ilustração Editorial e O Poema Ilustrado. Também são mostradas modalidades diferentes das mesmas propostas como: Montagens das exposições e a revalorização do painel mural, através das técnicas de reprodução digital em baner.
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