O propósito deste blog é o de mostrar o trabalho do ilustrador,independente das regras impostas pelo mercado,nas quatro disciplinas praticadas por mim, em diferentes momentos e veículos: A Caricatura na Imprensa,A Ilustração na Imprensa,A Ilustração Editorial e O Poema Ilustrado. Também são mostradas modalidades diferentes das mesmas propostas como: Montagens das exposições e a revalorização do painel mural, através das técnicas de reprodução digital em baner.
quarta-feira, 5 de julho de 2017
MARTÍN CHAMBI
Puno, Peru 1891 - Cuzco, Peru 1973
O fotógrafo peruano de origem indígena Martín Chambi
nasceu em Puno, uma das regiões mais pobres do Peru,
no final do século XIX.
O pai mudou-se com a familia para a provincia de Carabaya,
onde foi trabalhar numa mina de ouro. Perto dali, na mina
de Santo Domingo, Chambi aprendeu os rudimentos
da fotografia, decidindo assumi-la como oficio.
Em 1908, foi para Arequipa, cidade em que a arte
da fotografia prosperava em termos técnicos e estilísticos.
Depois de trabalhar como aprendiz de Max T. Vargas
durante nove anos, montou seu próprio estúdio em Sicuani.
Seus primeiros cartões-postais foram publicados em 1917.
Em 1923, abriu um novo estúdio em Cuzco, fotografando
tanto os compatriotas indígenas quanto figuras importantes
da sociedade.
A partir daí, fez frequentes viagens pelos Andes,
onde capturou imagens impressionantes das ruínas incas,
a cor local das paisagens desoladas e seus habitantes.
Conseguiu mezclar a tradição europeia próxima da pintura nos seus retratos de estúdio, e em seus registros
de viagens lançou um olhar antropológico
sobre o lado mais esquecido do país, aquele habitado
pelos povos de origem pré-colombiana.
O uso da luz natural e seu sentido da composição, engrandecem as suas imagens dos personagens retratados.
Chambi se transformou no fotógrafo símbolo do povo
de língua quechua, dando voz a melancolia da gente andina.
Muitas das suas fotografias permaneceram desconhecidas
até sua morte
em 1973, mas o material existente integra
parte importante do imaginário sul-americano, misterioso
e incisivo de um mundo desaparecido.
dados extraídos da Wikipédia
Puno, Peru 1891 - Cuzco, Peru 1973
O fotógrafo peruano de origem indígena Martín Chambi
nasceu em Puno, uma das regiões mais pobres do Peru,
no final do século XIX.
O pai mudou-se com a familia para a provincia de Carabaya,
onde foi trabalhar numa mina de ouro. Perto dali, na mina
de Santo Domingo, Chambi aprendeu os rudimentos
da fotografia, decidindo assumi-la como oficio.
Em 1908, foi para Arequipa, cidade em que a arte
da fotografia prosperava em termos técnicos e estilísticos.
Depois de trabalhar como aprendiz de Max T. Vargas
durante nove anos, montou seu próprio estúdio em Sicuani.
Seus primeiros cartões-postais foram publicados em 1917.
Em 1923, abriu um novo estúdio em Cuzco, fotografando
tanto os compatriotas indígenas quanto figuras importantes
da sociedade.
A partir daí, fez frequentes viagens pelos Andes,
onde capturou imagens impressionantes das ruínas incas,
a cor local das paisagens desoladas e seus habitantes.
Conseguiu mezclar a tradição europeia próxima da pintura nos seus retratos de estúdio, e em seus registros
de viagens lançou um olhar antropológico
sobre o lado mais esquecido do país, aquele habitado
pelos povos de origem pré-colombiana.
O uso da luz natural e seu sentido da composição, engrandecem as suas imagens dos personagens retratados.
Chambi se transformou no fotógrafo símbolo do povo
de língua quechua, dando voz a melancolia da gente andina.
Muitas das suas fotografias permaneceram desconhecidas
até sua morte
parte importante do imaginário sul-americano, misterioso
e incisivo de um mundo desaparecido.
dados extraídos da Wikipédia
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