sábado, 13 de setembro de 2014

PEDRO FIGARI
Montevideo, Uruguay 1861-1938
Pintor, advogado e político. 
Conhecido como um dos primeiros pintores modernistas
que enfatizou os aspectos do cotidiano no seu trabalho.
Nas suas pinturas nos remete a cenas observadas
na sua infância.
Ele, como Diego Rivera e Tarsila do Amaral, provocaram
uma revolução de identidade na arte da América Latina.
Embora tenha demostrado interesse pela arte desde 
a infância, a maior parte de sua vida foi dedicada a lei.
Em 1866 recebeu uma licenciatura em direito. Sua posição
como advogado de defesa dos pobres expô-lo a muitas
questões sociais que provavelmente influenciaram a sua arte
mais tarde. Na França recebe a influência do Pós-Impressionismo e dos Nabis, Pierre Bonnard e Eduard Vuillard.
Ao retornar ao Uruguay, se tornou ativamente envolvido em jornalismo, direito e política, e foi o criador da Escola 
Nacional de Artes e Ofícios de Montevideo, da qual foi diretor.
Em 1921, mudou-se para Buenos Aires,
onde criou composições figurativas, reconstruindo de memória, a paisagem uruguaia, a vida dos gaúchos, e as
celebrações e os "candombes" (dança afro-uruguaia), da
comunidade negra local.
Quando retornou a Paris, em 1925, continuou a pintar este
assunto a partir da memória, que lhe trouxe reconhecimento
como pintor.
Ele diz comentando seu próprio trabalho: "Minha pintura
não é simplesmente uma forma de pintura, pelo contrário,
é uma maneira de ver, de pensar, sentir. Estou surpreso
de eu ter sido capaz de pintar sensações e não os objetos,
mesmo antes de dominar a técnica pictórica".
dados extraídos da Wikipédia
  

FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI - detalhe


FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI


FIGARI - "Pampa" - óleo


FIGARI - duas reproduções do mesmo quadro, "Pampa" - óleo, fotografado com luz diferênte