domingo, 3 de fevereiro de 2019

CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
A História Humana Contada Pela Arte
FOTOGRAFIA DOCUMENTAL
JACOB RIIS
O Registro Humanista
As Favelas de New York
"El Barco" - Edição virtual - Monte Alto - Rio de Janeiro - 2019  

JACOB RIIS
Ribe, Dinamarca 1849 
Barre, Massachusetts, Estados Unidos 1914
Foi um reformador social dinamarquês-americano,
jornalista e pioneiro da fotografia de documentário social.
É conhecido por usar seus talentos fotográficos
e jornalísticos para ajudar os empobrecidos da cidade
de New York, que foram o assunto principal da maioria
de seus escritos e fotos. Considerado um dos pais
da técnica fotográfica devido à sua adoção precoce
do flash.
Morando em New York, Riis experimentou a extrema pobreza, antes de se tornar repórter policial, escrevendo
sobre a qualidade da vida nas favelas.
Aos 16 anos foi estudar carpintaria, e formou-se
na profissão em Copenhague. 
Em 1870, aos vinte e um anos, desencorajado
pela indisponibilidade de emprego na região, 
decidiu emigrar para os Estados Unidos, procurando
se empregar como carpinteiro. 
Era mais um entre o grande número de imigrantes
que chegaram na cidade procurando prosperidade
num ambiente mais industrializado. 
Vinte e quatro milhões de pessoas se mudaram
para as áreas urbanas, criando enclaves étnicos
densamente povoados, embalados em cortiços imundos
e cheios de doenças.
Miis trabalhou como carpinteiro muito requisitado
em comunidades escandinavas na parte ocidental do estado da Filadélfia, para onde se mudara, e obteve certa
estabilidade financeira, suficiente para se tornar um escritor.
Voltou para New York, onde depois de um novo período
de pobreza, conseguiu emprego como estagiário
na Associação de Noticias, e pouco tempo depois
se tornou editor do jornal semanal News, que logo faliu.
Voltou para Dinamarca e casou-se com a sua antiga
namorada da adolescência Elizabeth Gjortz, com quem,
depois de alguns meses, voltou para New York.
Trabalhou por um breve período como editor do jornal
Brooklyn News, e foi contratado como repórter de polícia
no New York Tribune para cobrir uma das piores áreas
de favelas apelidada "passagem da morte".
Durante esses períodos como repórter policial, trabalhou
nas favelas mais afetadas pelo crime e empobrecidas 
da cidade, e no turno da noite nas comunidades de imigrantes do Lower East Side, de Manhattan
desenvolvendo um estilo de escrita melodramático
que o tornou um dos primeiros jornalistas reformistas.
As lentes das câmeras da década de 1880 eram lentas,
assim como a emulsão das placas fotográficas, portanto,
a técnica fotográfica não parecia ser de utilidade para 
registrar as condições de vida em interiores escuros.
No início de 1887, Riis ficou surpreso ao ler que havia sido
descoberto um modo de tirar fotos à luz de uma lanterna.
O canto mais escuro poderia ser fotografado dessa maneira.
A inovação alemã, de Adolf Miethe e Johannes Gaedicke,
era composto de uma mistura de magnésio com clorato
de potássio e um pouco de sulfato de antimônio
para maior estabilidade; o pó era usado em um dispositivo
semelhante a uma pistola para disparar cartuchos.
Esta foi a introdução da fotografia com flash.
Suas primeiras imagens noturnas das favelas, foram
publicadas no jornal The Sun de New York, 
em 12 de fevereiro de 1888.
As fotos de "crime e miséria" de Gothan à noite
serviram como base para uma matéria intitulada
A Outra Metade: Como ela vive e morre em New York,
o artigo foi ilustrado por doze desenhos baseados
nas fotografias.
Nas suas incursões noturnas, Riis conseguiu fotografar 
os piores elementos das favelas, as ruas escuras,
os apartamentos dos cortiços, e documentou as dificuldades 
enfrentadas pelos pobres e criminosos, especialmente
nas proximidades da notória Mulberry Street.
Em 1905, a sua esposa Elizabeth, adoeceu e morreu.
Riis se casou novamente em 1907, e com a sua nova esposa, Mary Phillips, mudou-se para uma fazenda em Barre, Massachusetts, onde morreu, em 26 de maio de 1914.

dados extraídos da Wikipédia

JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMETAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL - JACOB RIIS