sábado, 28 de fevereiro de 2015

ALHAMBRA


ALHAMBRA


CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
ESCULTURA DO ANTIGO EGITO
RETROSPECTIVA

A escultura do Antigo Egito foi demarcada na Antiguidade
sobretudo pela estatuária de grandes dimensões associada
à arquitetura, pelo relevo descritivo (hieróglifos), pelo busto
e pela escultura de pequenas dimensões onde dominam
não só as representações de deuses e faraós, como também
de animais. As estátuas representam divindades mitológicas,
faraós, pessoas importantes e pessoas comuns envolvidas
em trabalho doméstico, que são encontradas em câmaras mortuárias. As dimensões variam consideravelmente,
das gigantescas imagens do templo de Abu Simbel medindo
cerca de 6 metros, a pequenas figuras de apenas alguns centímetros de comprimento geralmente de barro, envernizadas ou vitrificadas.
As características da arte egípcia se refletem na produção
de esculturas, fazendo com que, ao longo de 3.000 anos,
pouco se alterassem. Além de crer em deuses que poderiam interferir na história humana, os egipcios acreditavam também numa vida após a morte, e achavam que essa vida
era mais importante que a que viviam no presente. 
O fundamento ideológico da arte egípcia é a glorificação
dos deuses e do rei defunto divinizado, para o qual se erguiam templos funerários e túmulos grandiosos.
Os escultores egípcios representavam os faraós e os deuses
em posição serena, quase sempre de frente, sem demonstrar nenhuma emoção. Pretendiam com isso traduzir,
na pedra, uma ilusão de imortalidade. Com esse objetivo,
exageravam frequentemente as proporções do corpo humano, dando às figuras representadas uma impressão de força e majestade.
Quando a grande barragem de Assuã foi concluída, em 1970, dezenas de construções antigas foram engolidas
pelo lago Nasser. A maio delas, o templo de Ramsés II,
encravado na pedra com suas estátuas do faraó de 20
metros de altura, assim como os outros templos, foram
removidos do local pedra por pedra e salvos, graças 
a uma operação coordenada pela UNESCO, com recursos
de varios países. Queóps, a maior das pirámides, tinha
originalmente 146 metros de altura, um prédio de 48 andares. Para erguê-la, foram precisos 2 milhões de blocos
de pedras e o trabalho de 100.000 homens, durante
20 anos.

dados extraídos da Wikipédia

ESCULTURA DO ANTIGO EGITO


ESCULTURA DO ANTIGO EGITO


ESCULTURA DO ANTIGO EGITO


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ESCULTURA DO EGITO ANTIGO


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ESCULTURA DO ANTIGO EGITO


ESCULTURA DO ANTIGO EGITO


sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
"O CORREIO" - UNESCO
RETROSPECTIVA DE FOTÓGRAFOS
Publicação da Organização das Nações Unidas
para a Educação, a Ciência e a Cultura
Fundada em 1945

FOTOGRAFIA DOCUMENTAL NA IMPRENSA


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FOTOGRAFIA DOCUMENTAL NA IMPRENSA - Revista O CORREIO da Unesco - "América Latina" - foto: Paul Almasy - Paris


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL NA IMPRENSA - Revista O CORREIO da Unesco - "Estado, Infância e Adolescência" - foto: Pierre André Pittet - Genebra


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL NA IMPRENSA - Revista O CORREIO da Unesco - "Erradicação da exploração infantil no trabalho" - foto: Nações Unidas - Paris


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL NA IMPRENSA - Revista O CORREIO da Unesco - "Erradicação da exploração infantil no trabalho" - foto: Allard - Fotogram - Paris


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL NA IMPRENSA - Revista O CORREIO da Unesco - "Os Ciganos" - foto: Bruce Dale - National Geographic Society - Washington


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL NA IMPRENSA - Revista O CORREIO da Unesco - "Os Ciganos"


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL NA IMPRENSA - Revista O CORREIO da Unesco - "Água - Administrar As Fontes" - foto: David Burnett - Contact Press Images - Paris


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL NA IMPRENSA - Revista O CORREIO da Unesco - "Quênia" - foto: Amos Schliack - ANA - Paris


FOTOGRAFIA DOCUMENTAL NA IMPRENSA - Revista O CORREIO da Unesco - "O Deserto.Oásis em Mauritânia" - foto: Henri de Châtillon - Rapho - Paris