sábado, 20 de outubro de 2018

CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
A História Humana Contada Pela Arte
OS FOTÓGRAFOS
ANDRÉ KERTÉSZ
O Olhar Humanista
Testemunha Ocular

"El Barco" - Edição virtual - Monte Alto - Rio de Janeiro - 2018
  

ANDRÉ KERTÉSZ
Budapeste, Áustria-Hungria 1894 
New York, Estados Unidos 1985
Fotógrafo autodidata nascido numa família
de origem judaica, conhecido por suas contribuições
inovadoras à composição e ao ensaio fotográfico.
Foi uma das grandes figuras pioneiras do fotojornalismo
do século XX.
Em 1925 mudou-se para Paris, onde trabalhou
para a primeira revista francesa ilustrada chamada "Vu".
Em 1936, devido à perseguição nazista aos judeus
e a ameaça da Segunda Guerra Mundial, decidiu emigrar
para os Estados Unidos.
No seu primeiro período, na Hungria, fotografou
os camponeses locais, os ciganos, e a paisagem
das planícies. Suas fotografias foram publicadas
pela primeira vez em 1917 durante a Primeira Guerra
Mundial, na revista Érdekes Újsag, enquanto Kertész
estava servindo no exército austro-húngaro.
Em 1914, aos 20 anos, foi enviado para a linha de frente
onde tirou fotografias da vida nas trincheiras 
com uma câmera leve Goerz Tenax. A maioria dessas fotos
foi destruída durante a violência da revolução húngara
de 1919.
Ferido em 1915, sofreu paralisia temporária do braço
esquerdo.
Em 1918 conheceu Erzsebet Salomon, que seria
a sua futura esposa, a quem utilizou como modelo
em varias das suas fotografias posteriores.
Kertész emigrou para Paris em 1925, assim como outros
fotógrafos húngaros, incluindo Robert Capa, Brassai,
e o norte-americano Man Ray.
Em 1927 fez sua primeira exposição individual na Sacre
du Printemps Gallery, e criou retratos fotográficos 
dos pintores Marc Chagall, Piet Mondrian, da escritora
Collete, e do cineasta soviético Sergei Eisenstein.
Em 1928 começou a trabalhar com a câmera Leica. 
Durante o inícil de 1930, produz uma série de nus
intitulada "Distorções".
Em 1979 a Polaroid Corporation deu-lhe uma de suas novas
câmeras SX-70, que experimentou nos anos 80.
Em 1982, recebeu o grande prêmio de fotografia de Paris.
Kertész foi considerado frequentemente o pai
do fotojornalismo, Henri Cartier-Bresson, quem recebeu
sua influência, disse uma vez no início dos anos 1930:
"Todos nós, devemos muito a a ele"

dados extraídos da Wikipédia

ANDRÉ KERTÉSZ


OS FOTÓGRAFOS - ANDRÉ KERTÉSZ


OS FOTÓGRAFOS - ANDRÉ KERTÉSZ


OS FOTÓGRAFOS - ANDRÉ KERTÉSZ


OS FOTÓGRAFOS - ANDRÉ KERTÉSZ


OS FOTÓGRAFOS - ANDRÉ KERTÉSZ


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OS FOTÓGRAFOS - ANDRÉ KERTÉSZ


OS FOTÓGRAFOS - ANDRÉ KERTÉSZ


OS FOTÓGRAFOS - ANDRÉ KERTÉSZ - New York


OS FOTÓGRAFOS - ANDRÉ KERTÉSZ - Hungria


OS FOTÓGRAFOS - ANDRÉ KERTÉSZ - Hungria


OS FOTÓGRAFOS - ANDRÉ KERTÉSZ - Hungria


OS FOTÓGRAFOS - ANDRÉ KERTÉSZ


OS FOTÓGRAFOS - ANDRÉ KERTÉZ


OS FOTÓGRAFOS - ANDRÉ KERTÉSZ