segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

LIMA BARRETO - Afonso Henriques de Lima Barreto
Rio de Janeiro 1881-1922
Foi jornalista, um dos mais importantes escritores brasileiros,
e também o crítico mais agudo da República Velha, rompendo com o nacionalismo ufanista, e desmascarando as falsidades da República, que manteve os privilégios
das familias aristocráticas e dos militares.
Em sua obra, de temática social, privilegiou os pobres
e foi severamente criticado por escritores contemporâneos
por seu estilo despojado e coloquial, que acabou influenciando os escritores modernistas.
Fiel ao modelo do romance realista e naturalista, resgatou
as tradições cômicas, carnavalescas e picarescas da cultura
popular. Também queria que sua literatura fosse militante.
Escrever tinha a finalidade de criticar o mundo para despertar alternativas renovadoras dos costumes e das práticas que, privilegiam pessoas e grupos.
Para ele, o escritor tinha uma função social.

dados extraídos da Wikipédia

TRIMANO - Lima Barreto - "Diário Íntimo" - hidrográfica e esferográfica


TRIMANO - Lima Barreto - "Diário Íntimo" - hidrográfica e esferográfica


TRIMANO - Lima Barreto - "Diário Íntimo" - hidrográfica e esferográfica


TRIMANO - Lima Barreto -"Diário Íntimo" - hidrográfica e esferográfica


TRIMANO - Lima Barreto - "Diário Íntimo" - hidrográfica e esferográfica


EXPOSIÇÃO: O POEMA ILUSTRADO
AFONSO LIMA BARRETO
"RECORDAÇÕES DO ESCRIVÃO ISAIAS CAMINHA"
Editora EdiUSP - no prelo
2009 - 2010

TRIMANO - Lima Barreto - "Recordações do escrivão Isaias Caminha" - hidrográfica e esferográfica


TRIMANO - Lima Barreto - "Recordações do escrivão Isaias Caminha" - hidrográfica


TRIMANO - Lima Barreto - "Recordações do escrivão Isaias Caminha" - nanquim e hidrográfica - Estudo sobre uma fotografia de Mario de Andrade


TRIMANO - Lima Barreto - "Recordações do escrivão Isaias Caminha" - nanquim, esferográfica e colagem


TRIMANO - Lima Barreto - "Recordações do escrivão Isaias Caminha" - nanquim e esferográfica


EXPOSIÇÃO: O POEMA ILUSTRADO
MACHADO DE ASSIS 
RIO DE JANEIRO 1839-1908
"COMO SE INVENTARAM OS ALMANAQUES"
Um Diálogo Entre o Tempo e a Esperança
Editora Mercuryo - inédito
2009

TRIMANO - Machado de Assis - "Como se inventaram os almanaques" - Retrato de Machado de Assis - hidrográfica


TRIMANO - Machado de Assis - "Como se inventaram os almanaques" - hidrográfica e colagem - Estudo sobre escultura de Auguste Rodin


TRIMANO - Machado de Assis - "Como se inventaram os almanaques" - hidrográfica


TRIMANO - Machado de Assis - "Como se inventaram os almanaques" - hidrográfica - Estudo sobre escultura de Antoine Bourdelle


TRIMANO - Machado de Assis - "Como se inventaram os almanaques" - hidrográfica e colagem


TRIMANO - Machado de Assis - "Como se inventaram os almanaques" - hidrográfica e colagem


CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
HORACIO COPPOLA
MODERNISMO RIOPLATENSE
FOTOGRAFIA DOCUMENTAL DE BUENOS AIRES


HORACIO COPPOLA
Buenos Aires, Argentina 1906-2012
Fotógrafo e cineasta
Filho de imigrantes italianos.
Começou a fotografar com 20 anos de idade.
Viaja a Europa nos anos 20 e 30, onde estuda fotografia
como forma de arte, e novas formas de composição.
Na Alemanha conhece a sua futura esposa, a fotógrafa
Grete Stern, com quem tiveram uma filha, Silvia, e um filho.
Mais tarde eles se divorciaram, e em 1959, Coppola casou-se com a pianista Raquel Palomeque.
De volta a Argentina, em 1936, foi contratado para fotografar
Buenos Aires por seu 400º aniversário, produzindo uma série documental muito importante sobre a história da cidade  As suas fotografias ilustraram a primeira edição de "Evaristo
Carriego", biografia do escritor por Jorge Luis Borges. (1930)
Coppola foi um dos pioneiros da fotografia argentina, estudou na Bauhaus nos anos trinta, e foi figura chave do Modernismo rioplatense.

dados extraídos da Wikipédia

COPPOLA - 1931


COPPOLA - Porto 1931


COPPOLA - 1931


COPPOLA - Riachuelo - Ponte Almirante Brown 1931 - (vista parcial)


COPPOLA - Riachuelo - Ponte Almirante Brown - 1931 - (vista parcial)


COPPOLA - Riachuelo - Favela 1936


COPPOLA - Muros 1931


COPPOLA - Estação Retiro do metrô 1936


COPPOLA - Bairro de Belgrano 1936


COPPOLA - "Calle Corrientes" 1931


COPPOLA - Tílburi 1931


COPPOLA - Vitrine 1936


COPPOLA - "Calle Corrientes" 1931


COPPOLA - Praça San Martin 1936 - vista parcial


COPPOLA - Praça San Martin 1936 - vista parcial


COPPOLA - Sem título 1931


COPPOLA - "Calle Corrientes" 1936


COPPOLA - "Calle Corrientes" 1936


COPPOLA - 1936


COPPOLA - Avenida La Plata esquina com Rivadavia 1936


COPPOLA - "Calle Corrientes" 1936


COPPOLA - 1936


COPPOLA - La Boca 1931


COPPOLA - 1931


COPPOLA - 1929


COPPOLA - La Boca 1931


COPPOLA 1936


CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
GUILLERMO ROUX
A AQUARELA
RENASCIMENTO E SURREALISMO

GUILLERMO ROUX
Buenos Aires, Argentina 1929
Desenhista, pintor e aquarelista
É filho de Raul Roux, um mestre dos quadrinhos
na Argentina. Sua primeira formação foi feita com seu pai.
Em 1948 graduou-se na Escola de Belas Artes, e aos 23 anos fez a sua primeira exposição individual, dedicada a recriação pictórica dos monumentos da Itália.
Em 1956 viaja para Europa, onde aprende as técnicas do afresco e do mosaico.
Na Itália, é influenciado pela arte da antiguidade, Tiziano, o Tiépolo e os mestres aquarelistas dos séculos XVIII e XIX.
Na sua pintura, relacionada com o Surrealismo, utiliza imagens alegóricas para criar situações dramáticas como no painel "A Ronda", e imagens poéticas que nos remetem a cidade de Buenos Aires.

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GUILLERMO ROUX - O pano amarelo - temple e óleo 1958


GUILLERMO ROUX - A Gioconda - temple e óleo 1975


GUILLERMO ROUX - O leque vermelho - tempera 1989


GUILLERMO ROUX - Flores azuis e paralelepípedos - temple e caseina 1998


GUILLERMO ROUX - Paisagem de Eletna - temple e caseina 1998