O propósito deste blog é o de mostrar o trabalho do ilustrador,independente das regras impostas pelo mercado,nas quatro disciplinas praticadas por mim, em diferentes momentos e veículos: A Caricatura na Imprensa,A Ilustração na Imprensa,A Ilustração Editorial e O Poema Ilustrado. Também são mostradas modalidades diferentes das mesmas propostas como: Montagens das exposições e a revalorização do painel mural, através das técnicas de reprodução digital em baner.
terça-feira, 1 de julho de 2014
NICOLÁS GUILLÉN (Nicolás Cristóbal Guillén Batista)
Camagüey, Cuba 1902 - La Havana, Cuba 1989
Guillén, assim como José Martí, é considerado o poeta nacional cubano.
Sua produção poética gira ao redor de dois grandes temas,
a exaltação do negro e a situação social.
Graças ao valor intrínseco da sua obra, os problemas
da raça negra adquiriram relevância dentro do âmbito da literatura de língua espanhola. Em Guillén, esses temas ganham alento, em poemas que imitam o ritmo das danças negras.
Sua militância comunista, que data de 1937, lhe valeu prisões e perseguições. Em 1957 foi agraciado com
o prêmio Lênin da Paz. Na Revolução Cubana de 1959,
foi um dos seus destacados defensores, compondo em sua
homenagem "Tengo" (1964) e "El Diário que a Diário" (1972).
dados extraídos da Wikipédia
Camagüey, Cuba 1902 - La Havana, Cuba 1989
Guillén, assim como José Martí, é considerado o poeta nacional cubano.
Sua produção poética gira ao redor de dois grandes temas,
a exaltação do negro e a situação social.
Graças ao valor intrínseco da sua obra, os problemas
da raça negra adquiriram relevância dentro do âmbito da literatura de língua espanhola. Em Guillén, esses temas ganham alento, em poemas que imitam o ritmo das danças negras.
Sua militância comunista, que data de 1937, lhe valeu prisões e perseguições. Em 1957 foi agraciado com
o prêmio Lênin da Paz. Na Revolução Cubana de 1959,
foi um dos seus destacados defensores, compondo em sua
homenagem "Tengo" (1964) e "El Diário que a Diário" (1972).
dados extraídos da Wikipédia
GUITARRA
fragmento
Dejó al borracho en su coche,
dejó el cabaret sombrio,
donde se muere de frio,
noche tras noche,
y alzó la cabeza fina,
universal y cubana,
sin opio, ni mariguana,
ni cocaina.
Venga la guitarra vieja,
nueva otra vez al castigo
con que la espera el amigo,
que no la deja!
Alta siempre, no caída,
traiga su risa y su llanto,
clave las unhas de amianto
sobre la vida.
Cógela tú, guitarrero,
limpiale de alcohol la boca,
y en esa guitarra, toca
tu son entero.
fragmento
Dejó al borracho en su coche,
dejó el cabaret sombrio,
donde se muere de frio,
noche tras noche,
y alzó la cabeza fina,
universal y cubana,
sin opio, ni mariguana,
ni cocaina.
Venga la guitarra vieja,
nueva otra vez al castigo
con que la espera el amigo,
que no la deja!
Alta siempre, no caída,
traiga su risa y su llanto,
clave las unhas de amianto
sobre la vida.
Cógela tú, guitarrero,
limpiale de alcohol la boca,
y en esa guitarra, toca
tu son entero.
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