quinta-feira, 17 de abril de 2014

CURSO DE ILUSTRAÇÃO EDITORIAL
MARIO SIRONI
NEO-REALISMO - EXPRESSIONISMO

MARIO SIRONI


MARIO SIRONI 
Pintor, escultor gravador e ilustrador.
Nasceu em Sassari, na ilha de Sardenha, em 1885,
e passou a sua infância em Roma.
A sua pintura se caracteriza pelos tons sombríos,
e mostram a depressão que acompanhará o pintor
pelo resto da sua vida.
Em 1903, depois de um colapso nervoso, 
abandona os estudos de arquitetura. 
Decide estudar pintura e começa a frequentar
a "Scuola Libera dei Nudo na Accademia di Belle Arti
di Roma". Lá ele conhece Giacomo Balla, que se torna
"seu primeiro professor real". 
Também se reuniu com Gino Severini e Umberto Boccioni,
e com eles, começa a pintar utilizando a técnica 
do divisionismo sob a orientação de Balla. 
Em 1913, Sironi adopta por um breve tempo o estilo futurista
Serve na Primeira guerra Mundial como membro 
dos Voluntários Ciclistas e Motoristas.
Após a guerra, a sua versão do Futurismo 
da lugar a um realismo seco e dramático, com imagens
de cidades abandonadas e manequins em ambientes fechados, influenciado pela "pintura metafísica" 
de Giorgio de Chirico.
Em 1922, Sironi foi um dos fundadores do "Novecento Italiano", movimento que fazia parte do "retorno à ordem"
na arte européia durante o período de pós-guerra.
Afinidades com o "neoclassicismo" produzido por Picasso
nesse mesmo período.
No final de 1920, os modelos das suas pinturas são figuras
monumentais de camponeses, grupos de familias com nús,
e paisagens montanhosas. A crítica favorável descreve as obras deste período como: " carregadas de um sentimento humano profundo e um expressionismo solene".
Sironi apoiava o Nacional Socialismo, e contribuiu
com grande número de desenhos animados para 
a "Revista Ilustrada do Povo da Itália", cine-jornal fascista.
Rejeitando o mercado de arte e o conceito da pintura
de cavalete, torna-se comprometido com a pintura mural,
uma arte pública e didática. Ele sentiú que o mural era 
a base adequada de uma arte nacional e popular.
O estado italiano lhe encomendou varias obras decorativas
de grande escala na década de 30, como o mural "Itália,
as Artes e as Ciências" de 1935. Ele também contribuiu
para a "Exposição da Revolução Fascista" de 1932.
A sua obra foi atacada pelos críticos, por representar,
o estilo dominante do fascismo italiano.
Como artista identificado com o regime, a reputação
de Sironi diminuiu drasticamente no período pós-segunda
guerra. Em 1943, voltou a pintura de cavalete, trabalhando
no isolamento. A pintura de seus últimos anos, por vezes,
se aproxima da abstração, assemelhando-se a conjuntos
de fragmentos arqueológicos.
Sironi morreu em Milão, em 1961.
dados extraídos da Wikipédia

SIRONI - óleo --


SIRONI - óleo --


SIRONI - óleo --


SIRONI - crayón e guache --


SIRONI - crayón --


SIRONI - nanquim --


SIRONI - tinta --


SIRONI - água-forte --


SIRONI - óleo --


SIRONI - óleo --


SIRONI - óleo --


SIRONI - óleo ---


SIRONI - óleo --


SIRONI - Familia - óleo - (A influência renascentista no "retorno à ordem") --


SIRONI - óleo --


SIRONI - Muro - óleo --


SIRONI - óleo --


SIRONI - Mural cenográfico - guache --


SIRONI - carvão --


SIRONI - nanquim --


SIRONI - óleo --


SIRONI - óleo --


SIRONI - óleo --


SIRONI - óleo --


SIRONI - óleo --


SIRONI - Projeto para mural - guache e tinta --


SIRONI - Mural - óleo --


SIRONI - óleo --


SIRONI - óleo --


SIRONI - óleo --


SIRONI - óleo --


SIRONI - óleo --


SIRONI - "Auto-retrato - O Engenheiro"- lápiz --


SIRONI - lápiz --


SIRONI - lápiz --