segunda-feira, 3 de novembro de 2014

MARIO BENEDETTI
Paso de los Toros, departamento de Tacuarembó,
Uruguay 1920 - Montevideu 2009.
Poeta e ensaista, integrante da Generación del 45,
a qual pertenceu também Juan Carlos Onetti.
Benedetti iniciou a carreira em 1949, e ficou conhecido
a partir de 1956, ao publicar Poemas de Oficina, uma de
suas obras mais conhecidas. Alem de poemas, escreveu romances, contos e ensaios, assim como roteiros para
o cinema.
Em 1945 passa a integrar a equipe de redação do semanário
Marcha, de Montevideu, onde permaneceu até 1974, ano em
que o semanário foi fechado pelo governo de Juan Maria
Bordaberry.
Em 1946, casa-se com Luz López Alegre.
Dirige a revista literária Marginalia
Em 1949 torna-se membro do conselho de redação
da revista literária Número, importante na época. 
Participa ativamente do movimento contra o Tratado Militar
com os EUA.
Em 1960 publica La Tregua, romance levado as telas de cinema pelo diretor argentino Sergio Renán.
De 1968 a 1971 foi diretor do Centro de Pesquizas 
Literárias da Casa de las Américas, de Havana, Cuba,
do qual foi membro fundador.
Sob o golpe de estado de 27 de junho de 1973 no Uruguai, renuncia ao cargo na Universidade, e parte para o exilio 
em Buenos Aires, indo posteriormente para Cuba, em 1976. 
Volta ao Uruguay em 1983, com o fim da ditadura.
Depois do falecimento da sua querida esposa Luz, em abril
de 2006, Benedetti mudou-se definitivamente para Montevideu, onde morreu aos 88 anos de idade no dia 17
de maio de 2009.
Grande parte da sua obra poética foi marcada pela ditadura e o exílio, e seus livros traduzidos para mais de vinte idiomas. È considerado um autor do primeiro plano na
literatura latino-americana contemporânea.

dados extraídos da Wikipédia 

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