domingo, 12 de agosto de 2012

A arte egípcia foi desenvolvida e aplicada
pela civilização do Antigo Egito, localizada 
no vale do rio Nilo ao Norte da África, e teve
supremacia na região durante um longo período,
extendiéndose aproximadamente pelos últimos
3000 anos antes de Cristo.
A arte do Egito, serve a políticos e religiosos,
exaltando a figura do faraó como soberano
absoluto. Ele é dado como o representante de
Deus na terra.
No culto aos mortos, onde é tratada a trasição 
da vida terrena è vida após a morte, o faraó é
imortal, e seus familiares e altos representantes
da sociedade, têm o privilegio de poder também
ter acesso à outra vida.
A hierarquia social e religiosa traduz-se, na representação artistica, na atribuição de diferentes
tamanhos às diferentes personagens, de acordo
com a sua importância.
Grande parte da arte egípcia é consagrada ao culto
aos mortos, representado em retratos póstumos,
máscaras e caixas mortuárias ricamente decoradas
por carpinteiros e pintores, onde era colocado o corpo 
embalsamado.
O governo dos faraós, terminou oficialmente no
ano 31 a.C. quando o Egito caiu sob o dominio do
Império Romano, tornando-se uma provincia romana. 

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