quinta-feira, 29 de março de 2012

Ser carvão vertiginoso,
pedra viva. monte o rio,
coração de cada coisa!
Camaradas, as doze
todos os pulsos em hora
se areia tem os teus;
se há gretas na tus voz, já rouca
de bater contra o muro;
amigo, se desfaleces
como uma erva apagada,
bebe na artéria sonora
de tua bandeira, na ferida
de teu povo, em cada pingo
de seu sangue fusilado.
desperta o raio dormido
que em teu coração repousa

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