segunda-feira, 5 de setembro de 2011

"Eu tenho desejo de uma arte que, social sempre, tenha uma liberdade mais estética em que o homem possa criar a sua forma de belezas mais convertido aos seus sentimentos e justiças do tempo da paz. A arte é filha da dôr, é filha sempre de algum impedimento vital. Mas o bom, o grande, o livre, o verdadeiro será cantar as dôres fatais, as dôres profundas, nascidas exatamente desta grandeza de ser e de viver.

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