domingo, 28 de dezembro de 2008

Nada eu odeio tanto como a sentimentalidade. Quanto mais grave e profundamente arde em mim o estremecimento pela nossa existência, tanto mais fria a minha vontade de encerrar este monstro de vitalidade, horrendo e palpitante, de forma clara como o cristal, em linhas e planos severos. MAX BECKMAN 1920

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