quinta-feira, 24 de abril de 2014

RENÉ MAGRITTE - (René Francois Ghislain Magritte),
nasceu em Lessines em 1898, e morreu em Bruxelas, Bélgica em 1967.
Foi um dos principais artistas surrealistas belgas,
ao lado de Paul Delvaux.
Em 1912, sua mãe cometeu suicídio por afogamento
no rio Sambre.
Em 1916, ingressou na Académie Royale des Beaux-Arts,
em Bruxelas, onde estudou dois anos. 
Foi durante esse período que ele conheceu Georgette 
Berger, com quem casou em 1922.
Trabalhou numa fábrica de papel de parede, e foi designer
de cartazes e anúncios até 1926, quando um contato com a Galerie Le Centaure, na capital belga, posibilitou a Magritte,
se dedicar somente a sua pintura. Nesse mesmo ano, produziu sua primeira pintura surrealista "Le Jockey Perdu",
tendo sua primeira exposição apresentada no ano seguinte.
René Magritte praticava o "surrealismo realista", influenciado
pela "pintura metafísica" de Giorgio de Chirico.
Mudou-se para Paris em 1927, onde começou a se envolver
nas atividades do grupo surrealista, tornando-se amigo
dos poetas André Breton e Paul Eluard, e do pintor Marcel Duchamp.
Quando a Galerie Le Centaure fechou e seu contrato encerrou, Magritte retornou a Bruxelas, permanecendo
na cidade mesmo durante a ocupação alemã.
Seu trabalho foi exposto em 1936 em Nova Iorque, 
e em mais duas retrospectivas na mesma cidade.
Pintor de imagens de imagens insólitas, as quais deu tratamento rigorosamente realista, utilizando processos ilusionistas, sempre à procura do contraste entre 
o tratamento realista dos objetos, e a atmosfera irreal
dos conjuntos. Suas obras são metáforas que se apresentam como representações realistas, através
da justaposição de objetos comuns, e símbolos
recorrentes da sua obra, tais como o torso feminino,
o chapéu côco, o castelo, a rocha e a janela,
entre outros mais, porém de um modo impossível
de ser encontrado na vida real.
dados extraídos da Wikipédia

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