terça-feira, 13 de agosto de 2019

Por isso que Marx aponta como uma característica
baseada no modo de produção capitalista
que cobra seu preço máximo na classe desposuída
dos meios de produção. O capital não só os expropia
do produto do seu trabalho como também submete
suas vidas as leis do mercado, segundo as quais
os operários, homens e mulheres, não tem outro caminho
que não seja vender sua força de trabalho como mercadoria
por salários miseráveis.
A opressão da mulher e a prostituição como uma de suas
expressões mais brutais, não é eterna nem é uma profissão.
É uma das consequências mais atrozes da opressão
e da exploração capitalista.
No negócio do tráfico de pessoas, da prostituição infantil,
e da pronografia, a maioria são mulheres recrutadas
de maneira forçada, entre elas uma alta porcentagem
é de menores de idade, provenientes dos países pobres
da Ásia, América Latina e Caribe, e seu destino 
são os países ridos da Europa.
Estamos absolutamente contra a legalização da prostituição
ou qualquer outra política burguesa para regulamentá-la.
Defendemos o fim da prostituição e de todas as formas
de mercantilização do corpo da mulher.
A prostituição está intimamente ligada à exploração
do homem pelo homem; em nossa época à exploração
capitalista e à destruição humana produzida por esta.
Lutamos por uma sociedade completamente diferente
do capitalismo, uma sociedade socialista na qual
as relações humanas e dentro delas as dos sexos,
possam ser fundadas sobre outra moral, a da solidariedade
e do bem comum, livres dos condicionamentos
econômicos burgueses, livres de todo tipo de opressões
e submissão, livres da comercialização do sexo e da coisificação da mulher, na qual transmitir, doar, entregar, adquirir, não esteja sujeito à miserável lei do valor capitalista.

Releitura de um texto de Rosa Cecilia Lemos

dados extraídos da wikipédia 

Nenhum comentário: