quinta-feira, 14 de abril de 2011

É evidente que no nosso país, com excessão de alguns valores isolados, não surgiú até o presente momento, uma expressão plástica trancendente que definisse a nossa personalidade como povo. Os artistas não podemos permanecer indiferentes perante este fato, e consideramos imprescindível levarmos avante um profundo estudo da origem desta frustração. Se analizarmos a obra da maior parte dos pintores argentinos, principalmente aquêles que a crítica têm levado ao primeiro plano, observamos uma total alienação do nosso meio. E observamos o plágio sistemático e a repetição constante de velhas e novas fórmulas que, na sua versão original constituem autênticas descobertas artistísticas, mas, copiadas sem sentido crítico se transformam em balbucios de impotentes.

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