sábado, 6 de fevereiro de 2010

Ele reclama a posibilidade de trabalhar enquanto pintor, como um romancista ou um cineasta, criando personagens que circulam de quadro em quadro e ficções onde se condensam as grandes esperanças e desastres deste século. A política, o sexo, a condição humana, são seus temas e também os livros, os amigos, o baseball ou o cinema. Declara-se um humanista, o mesmo humanismo que o leva a apreciar e defender a pintura abstrata como um poderoso "inimigo do fascismo". Texto de apresentação da exposição retrospectiva de Ronald B. Kitaj na Tate Gallery - Londres 1994

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